16 agosto 2010

Oração? Meditação?...

"(...), se analisarmos os ensinamentos das principais confissões religiosas do mundo, descobriremos duas dimensões principais na religião. A primeira é a dimensão metafísica ou filosófica, que explica porque somos como somos e porque são preconizadas certas práticas. A segunda diz respeito à pratica da moral e da disciplina.(...) Embora as religiões mundiais tenham grandes diferenças metafísicas e filosóficas, existe uma grande convergência nas conclusões a que chegam, ou seja, nos seus ensinamentos éticos. Num certo sentido, podemos dizer que, independentemente das explicações matafísicas que dão, todas as religiões chegam às mesmas conclusões. De uma forma ou de outra, todas as religiões do mundo dão importância ao amor, à compaixão, à tolerância, ao perdão e à autodisciplina."

in, Dalai Lama, O coração da Sabedoria, pg's 17 e 18.

Deepak Chopra

LA MUERTE NO ES MÁS QUE UN SALTO CUÁNTICO DE LA CREATIVIDAD DEL SER (clique na frase para ler a entrevista)

06 julho 2010

Como controlar os níveis de colesterol

Para evitar o aumento das poderosas taxas de colesterol, reduza o consumo de alimentos como: carnes, frutos do mar, miúdos, gema de ovo, leite e derivados, lingüiça, salsicha, salame e presunto. Estes alimentos possuem gorduras saturadas, que devem ser substituídas pelas gorduras poliinsaturadas.

Recomendações para quem tem colesterol elevado:

* Muita atenção com alimentos originários do reino animal. São eles que contém colesterol. Os alimentos do reino vegetal não contém colesterol.

* Evite leite integral e seus derivados (queijos, principalmente amarelos, manteiga, creme de leite), biscoitos amanteigados, croissants, folhados, sorvetes cremosos, embutidos em geral (lingüiça salsicha e frios), carnes vermelhas gordurosas, carne de porco (bacon, torresmos), vísceras (fígado, miolo, miúdos); pele de animais terrestres, animais marinhos (camarão, lagosta, sardinha e outros frutos do mar).

* Especial atenção deve-se dar à redução da ingestão de gema de ovo (225mg/unidade), não se esquecendo que ela participa também do preparo de diversos alimentos (bolos, tortas, panquecas, macarrão, etc).


Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia

11 junho 2010

Sumo de Romã

Estudantes do departamento de Zoologia da Universidade de Baroda, na Índia analisaram os efeitos do sumo de romã e chegaram à conclusão que esta bebida reduz as doenças cardiovasculares e a hipertensão.

O estudo, publicado na edição de Junho da revista Cardiovascular Toxicology, foi desenvolvido por Jadeja Ravirajsinh, professor associado do departamento de Zoologia.


O estudo realizado em ratos enfatiza a propriedade medicinal do sumo de romã em vez da semente. Até agora o efeito benéfico desta fruta estava apenas estudado nas sementes, mas esta investigação provou que o sumo é uma fonte rica em antioxidantes com efeito protector cardiovascular.

O estudo demonstrou que o consumo diário do sumo de romã tem um efeito significativo sobre o stress oxidativo cardíaco, pois os antioxidantes do sumo travam os radicais livres, reduzindo o risco de doenças coronárias.

Capacidade antioxidante

Ravirajsinh explica que “o sumo de romã contém a mais alta capacidade antioxidante, quase três vezes mais que o vinho tinto e o chá verde”.

Segundo o estudo, o consumo regular do sumo registou entre 40 a 50 por cento de redução dos níveis de plasma dos marcadores de risco cardíaco.

A romã é composta por 80 por cento de água e 17 por cento de açúcares, destacando-se a sua elevada composição em substâncias polifenóis, que além de protegerem a planta e dar-lhe cor a aroma, são convertidas pela flora intestinal em outras mais simples, como as punicalaginas (com actividade anti-bacteriana e que previnem o stress oxidativo) e as antocianinas (que fortalecem e conservam o colagénio e melhoram a micro circulação).

in, Ciência Hoje 11/6/10

28 maio 2010

Sousa Martins


Farmacêutico, Médico (Santo?): 1843 – 1897
http://www.vidaslusofonas.pt/sousamartins.htm

27 maio 2010

22 maio 2010

As almas são aves sempre em busca
de um ninho mais acolhedor...


Dr. Sousa Martins

16 maio 2010

12 maio 2010

Latim e Português

Idiomas derivados do latim

Nós falamos atualmente um idioma derivado do Latim, língua hoje não utilizada como idioma corrente, mas que já foi muito importante. Hoje em dia ele é utilizado em expressões, como no Direito, disciplina que emprega várias palavras deste idioma.
Somente o Vaticano continua utilizando o latim como idioma oficial, e os documentos oficiais do Vaticano são escritos neste idioma ainda hoje.
Dos idiomas existentes, no mínimo oito se originaram do latim, entre eles nosso idioma, português. Os outros são italiano, espanhol, francês, catalão, provençal, galego e romeno.
Existiram outros idiomas originados no latim, mas que já foram extintos. Um exemplo é o dalmático, que era falado antigamente na região costeira da Dalmácia, localizado na Croácia.

Como surgiu o português

O português foi moldado a partir de novos sotaques ao se falar o latim, nas regiões conquistadas pelo Império Romano.
A Península Ibérica, que foi dominada e se tornou uma província romana desde o fim do século 3 a.C, foi palco destas transformações.
O latim começou a ser modificado e ganhar as características que derivaram o português durante o século 5 (período das invasões bárbaras) e o século 8 (período das invasões árabes).
No entanto, foi necessário esperar até o século 12 para que o dialeto conhecido como galego-português surgisse, com as características iniciais deste idioma.
Mais alterações foram introduzidas e o próprio idioma foi mudando durante os quatro séculos seguintes. No final deste período, o galego e o português já eram idiomas distintos.
No entanto, a língua de um povo é algo vivo, em constante mutação.
Tanto, que o português falado em Portugal contém vários termos e regras que não possuímos, assim como os outros países de língua portuguesa.
E nós, depois de sermos colonizados pelos portugueses, modificamos bastante o idioma, introduzindo palavras de origem indígena, negra e de todos os outros povos que contribuíram com a formação de nossa identidade cultural, como holandeses.

(texto do Brasil, autor desconhecido)

11 maio 2010

Meu Primeiro Amor

Meu primeiro amor
Tão cedo acabou, só dor deixou
Nesse peito meu
Meu primeiro amor
Foi como uma flor que desabrochou
Logo morreu
Nessa solidão sem ter alegria
O que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É por que bem sei quem eu tanto amei
Não verei jamais

Saudade palavra triste quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta vagando triste por sob a flor
Teu nome sempre em meus lábios irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra de ouvir a voz desse sofredor
Que implora por teu carinho, só um pouquinho de seu amor.

Maria Bethânia e Caetano, juntos e ao vivo.
Composição: Herminio Gimenez

10 maio 2010

08 maio 2010

Exploração de mão-de-obra infantil na Costa do Marfim


80% das quintas de cacao na Costa do Marfim usam mão de obra escrava, para poderem manter os seus preços competitivos no mercado. Na sua grande maioria crianças, vindas de outros países, que são aliciadas com promessas de dinheiro.

07 maio 2010

Lusofonia em Construção

Mia Couto diz que "há línguas moçambicanas que correm o risco de desaparecer"
O escritor moçambicano considera que a "valorização da língua portuguesa não pode ser construída às expensas do rico patrimônio linguístico de Moçambique".


Maputo - O escritor moçambicano Mia Couto defendeu a equiparação das línguas moçambicanas com o português, por eventual risco de os idiomas de Moçambique desaparecerem devido à suposta redução de adeptos.

"Há línguas moçambicanas que correm o risco de desaparecer. Há escolas que continuam a proibir os estudantes de se exprimirem nas suas próprias línguas dentro do recinto escolar", disse Mia Couto, durante um encontro, em Maputo, sobre o Dia da Língua e Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), transcorrido ontem.

Mia Couto, o escritor moçambicano que mais vende e com mais livros traduzidos no mundo, lançou "Recados para dentro de Moçambique: nacionalizar todas as línguas nacionais", um "desafio" que, disse, visa "criar diversidade, sem hegemonia", entre o português e as 28 línguas moçambicanas.

O escritor moçambicano considera que a "valorização da língua portuguesa não pode ser construída às expensas do rico património linguístico de Moçambique", daí que "o desafio é criar diversidade, sem hegemonia". "Mas não creio que nos aproximemos dessa meta", frisou.

Contrariado com a introdução do novo acordo ortográfico do português, Mia Couto considera que a ideia da mudança da grafia resulta de "soluções folclóricas" e exortou a "uma certa vigilância".

"O que trago como sugestão, nesta matéria, é um apelo para uma certa vigilância. Tenhamos cautela com as soluções folclóricas, que parecerem inovadoras, mas que são apenas cópia do que fazem os vizinhos", disse Mia Couto.

A propósito do novo acordo ortográfico, o professor Lourenço do Rosário, reitor da Universidade Politécnica de Moçambique, destacou o "olhar desconfiado dos africanos" em relação às alterações da grafia portuguesa.

"Tendo sido o acordo ortográfico ou o processo de elaboração deste uma das primeiras iniciativas de reflexão comum sobre a língua, fica patente o olhar desconfiado dos africanos, sobretudo de Angola e Moçambique, quer do ponto de vista científico, quer do ponto de vista político, cujas sequelas persistem até hoje, embora com menor intensidade", considerou.

Moçambique ainda não ratificou o novo acordo ortográfico.

(in, http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=9948500&canal=403)