23 setembro 2008

O Estandarte da Paz

Desenho da Capa: A Árore do Amor, de José Batista
INTRODUÇÃO
O Estandarte da Paz é um conjunto de quatro ensaios que foram crescendo sem nenhuma outra preocupação que não o gosto da escrita e o pensar livremente sobre a vida e o mundo. Neste sentido constitui-se simplesmente como um expressar de opiniões não fechadas em si e absolutamente abertas à mudança e ao outro. Tanto assim que dois deles já conheceram publicação num outro livro, Do Convento, editado pela mesma editora, mas que sofreram alterações e acrescentos face a esta nova edição

Quatro ensaios que não têm uma ligação directa entre si, mas que tão pouco são autónomos, pois que há uma unidade perfeitamente identificável no seu conjunto. Talvez se possa dizer, em síntese, que o seu epicentro se situa entre o inevitável debate político e um sentido orientador de existência que ganha sentido numa abertura ao fenómeno religioso.

A Revolução de Abril de 1974 em Portugal, o gosto pelo debate das ideias, o amor pela beleza da vida e por viver, Alhos Vedros, os amigos, a religião,. Caetano Veloso, a Antropologia e as Ciências Sociais, as grandes transformações científicas e técnicas da segunda metade do último século, a queda do muro de Berlim, a falência dos regimes socialistas a leste, Agostinho da Silva e Portugal, são algumas das particularidades que foram conduzindo o autor.

E, pronto, que seja útil.
SANTOS, Luis Carlos dos (2003) O Estandarte da Paz. Setúbal: Livraria Uni Verso Editora, 91 pgs.

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