Tanto quanto sei, Agostinho da Silva esteve ligado à fundação de várias Universidades no Brasil e a alguns Centros de Estudos, como o Centro de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade de São Salvador da Baia.
Viveu 26 anos no Brasil, entre 1944 e 1970, devido a problemas com o regime fascista português, acabando por adquirir dupla nacionalidade. Foi figura de proa na vida cultural da Baia na década de 50/60, tal como refere António Risério no seu livro "avant-garde na Bahia", publicado pelo instituto lina bo e p. m. bardi, com apresentação de Caetano Veloso.
A sua vasta obra tem vindo a ser publicada em Portugal, com coordenação da Associação Agostinho da Silva, pelas Edições Âncora.
É uma das grandes figuras do século XX da cultura lusófona, tido por muitos como o continuador das obras do Padre António Vieira, Fernando Pessoa, entre outros. O dia 13 de Fevereiro de 2006 constitui a data oficial das comemorações do 1º centenário do seu nascimento.
abç.
luis santos
15 novembro 2005
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