26 outubro 2007

"Do Eu Ao Canto Eterno Do Não Ser"

Do Nada virei Luz...
Do Quasi-Vazio das Trevas fiz-me Filosofia...
Do Pó fui moldado em Forma de Algo...
De Um Pedaço de Nada transformei-me em Vida...
De Molécula Oceânica evolui para Larva de Peixe...
De Minhoca passei a Mosca...
De Insecto acabei sendo Pássaro...
De Ser Rastejante Dinossaurico tornei-me Erectus...
Da Sebenta sou agora na Senda da Consciência Eterna...

Perto estou da mistura com o resto do Universo...

Escrito em Luanda, Angola, a 18.10.2007, por manuel de sousa, em Homenagem ao Pensamento que emana da Fonte da Una Consciência Universal...

2 comentários:

Anónimo disse...

Parafraseando Max Ehrman em "Desiderata": "[...] somos filhos do Universo como as árvores e como as estrelas e temos o direito de estar aqui". Longo é o caminho para que a consciência individual entenda a consciência-máter semeada em nós !

José F.

Estudo Geral disse...

tão longe e tão perto, diz o Wim Wenders.