A Vida é um Teatro...
O Quotidiano o Palco...
O Horizonte o Cenário...
A Palavra é o Guião...
A Vida é uma Peça...
Os Actores são os Sêres...
Os Vestiários estão à Vista...
A Indumentária é a pele do Corpo...
A Vida é um Filme...
As Câmaras captam Imagens...
O Director advém das Circunstâncias...
O Texto segue o dom da Actuação...
A Vida é um Papel...
As Folhas desenrolam-se pela Estória...
O Observador funde-se como o Escritor...
O Leitor amalgama-se no espírito do Cineastas...
A Vida é um momento Lúdico...
O Interpretar é uma benção Divina...
A Poesia entra em todos os Actos...
O Declamador interioriza-se pleno nos Versos do Poeta...
Escrito em Luanda, Angola, a 26 de Março de 2008, em Homenagem aos Homens e Mulheres que escrevem as Estórias e aos Cineastas e Gente das Artes Dramáticas (Teatro), que reproduzem essas Estórias através do Papel da Actuação/Representação ao Vivo ou por meio do Filme ou dos Meios Televisivos, etc...
Ainda continuamos a Recordar a Causa Maior do Apelo Incondicional à Libertação do Tibete pela China...
Lembramos que, a Inglaterra, num acto considerado justo de digno, devolveu sua ex-colónia chinesa, Hong Kong, de volta ao seu reconhecido dono, a China...
Ainda, recordamos que, Portugal, entregou a sua antiga possessão, Macau, oferta da China por reconhecimento da ajuda que Portugal lhe deu para se livrar da ameça de filosteiros e piratas, que frequentemente atacavam as costas chinesa...
Se assim foi, e na mesma Senda Digna, porque não poderá a China fazer algo indêntico, com o gesto meritório e honroso, ao entregar o Tibete aos seus legítimos donos, os Tibetanos, para que possam viver como um Povo Digno de sua sagrada terra e de sua ancestralidade cultural própria e específica?...
Como o Honorável Dalai Lama, também somos adeptos da Paz e da Racionalidade Consciente, como meio para atingir bons e positivos propósitos.
A violência somente atrai a violência e o endurecimento das posições, sobretudo, que quem tem o músculo e a força brutal e mortal dos instrumentos de repressão e contenção!...
27 março 2008
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2 comentários:
Para quem tem memória curta, vem muito a propósito a lembrança da devolução de Hong Kong e Macau à China.
António
O povo do Tibete, à semelhança de todos os povos que foram vítimas da opressão de potências colonizadoras, deve ter o direito de escolher qual o melhor destino a dar ao seu país, quer se trate de um regime de autonomia política ou de independência total em relação à China.
E, neste sentido, tão ridícula sentimos a posição de Jerónimo de Sousa, dirigente máximo do Partido Comunista Português, quando ao visitar uma exposição sobre a invasão do Iraque pelas tropas de Bush e de lhe tecer duras críticas que julgamos da maior justiça, fez questão de se colocar ao lado do governo chinês e de negar as pretensões mais que justas dos tibetanos. É que se o caso não é igual, tem muitas parecenças.
Por estas e por outras é que o PCP vai sendo mestre na arte de descrebilizar a si próprio.
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