26 abril 2008
O António Tapadinhas pediu-me um poema para fazer uma pintura. Eis, em baixo, o resultado. Agora, sem mais nem porquê, houve uma música que se lhes juntou. Essa música é dedicada a uma amiga comum, de seu nome Irene. Se clicarem com o rato em cima do poema, vão poder ouvi-la (de preferência com os olhos fechados). Vale a pena o tempo gasto, pois a musiquinha é muito bonitinha.
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3 comentários:
Hola, Luís. Me gusta que piensen en mi y si es con esa canción de Shakira, más aún. Ni que decir tiene que me encanta la obra de García Márquez, de todas sus novelas mi preferida es “Cien años de soledad”, pero “El amor en los tiempos del cólera” significa mucho para mí pues trata de un amor incombustible, un amor capaz de esperar 51 años, 9 meses y 4 días ¿no te parece hermoso?
Tu poesía es muy dulce, como si la hubieras escrito para un niño o es que quizá, al leerla, me he sentido de nuevo niña. Te agradezco mucho que me hayas dedicado una entrada tan bonita. Poesía, música y pintura preciosas. No se puede pedir más. Gracias por tu regalo.
Beijo
Olá, Fermina. Um amor capaz de esperar tanto tempo só pode ser coisa grandiosa. Melhor só não ter de esperar tempo nenhum...
Obrigado pela opinião deixado ao poema e a tudo o resto, mas creio bem que os meus versos não conseguem a profunda solidez e certeza das tuas delicadas palavras.
Muito Obrigado.
Julgo não termos de esperar tanto tempo para conhecer Fermina Daza... Há a possibilidade de vir de férias a Portugal neste Verão...
Abraço.
António
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