Este pinheiro, um velho amigo que eu conheci quando era novinho e tantas vezes me protegeu nos férteis anos da adolescência. Depois, também outras vezes, já eu adulto.
Agora ao rever-me, passado algum tempo de ausência, e depois de lhe pedir para o fotografar, decidiu posar trepidantemente cheio de júbilo.
A vida que existe por dentro de um pinheiro... e quem distraído passa, nem vê como ele está cheio de graça.
23 agosto 2008
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