
17 setembro 2005
Infinitamente Eterno
“Infinitamente Eterno”
Nada está definitivamente morto
Nada está eternamente vivo
Nada é infinitamente imutável
Nada é totalmente estático
Nada é completamente visível
Nada é o que parece ser
Nada é regularmente compacto
Tudo sofre alterações
Tudo existe continuamente
Tudo se transforma
Tudo transmuta de formato
Tudo transita de dimensão
Tudo evoluí continuamente
Tudo se metamorfoseia
O Universo está em constante movimento
A Alma pensa e logo passa à existência a cada momento
A Vida é regurgitada em qualquer canto fértil
A Inteligência está presente em todo o horizonte espacial
O Pensamento é a forma psíquico-Divina de conceber
A Fé é a esperança que temos em continuar o ciclo vital
O Conhecimento é o método que usamos para explorar...
...O “Caminho” que nos levará ao Estado Espiritual Carnal...
...Infinito!...
Em Homenagem à Alma que move a Vida, e na qual, o Homem e toda a Vida Terrestre e Universal circundante, incluindo a Inteligência Espiritual que a anima, compõem...
Escrito em Luanda, Angola, por manuel de sousa, a 15 de Janeiro de 2005...
Nada está definitivamente morto
Nada está eternamente vivo
Nada é infinitamente imutável
Nada é totalmente estático
Nada é completamente visível
Nada é o que parece ser
Nada é regularmente compacto
Tudo sofre alterações
Tudo existe continuamente
Tudo se transforma
Tudo transmuta de formato
Tudo transita de dimensão
Tudo evoluí continuamente
Tudo se metamorfoseia
O Universo está em constante movimento
A Alma pensa e logo passa à existência a cada momento
A Vida é regurgitada em qualquer canto fértil
A Inteligência está presente em todo o horizonte espacial
O Pensamento é a forma psíquico-Divina de conceber
A Fé é a esperança que temos em continuar o ciclo vital
O Conhecimento é o método que usamos para explorar...
...O “Caminho” que nos levará ao Estado Espiritual Carnal...
...Infinito!...
Em Homenagem à Alma que move a Vida, e na qual, o Homem e toda a Vida Terrestre e Universal circundante, incluindo a Inteligência Espiritual que a anima, compõem...
Escrito em Luanda, Angola, por manuel de sousa, a 15 de Janeiro de 2005...
Das Tripas Coração
“Das Tripas Coração”
Faço da tripas coração
Do coração faço uma arma de intervenção
Tento compreender o fenómeno do amor
Quero que ele me ensine
Que me leve pelo Caminho do bem
Me leve ao alto da Montanha
Ensinando-me a orar
A meditar
Sobre como estar em permanente comunhão
Como comungar a evolução Cósmica
Estar em consonância vibratória
Situado no mesmo diapasão
Existindo para criar
Para construir
Imaginando
Um Mundo
Muito melhor...
...para todos...
Escrito por manuel de sousa, em Luanda, Angola, a 27 de Fevereiro de 2005, em Homenagem a todos os que se dedicam a criar um Mundo Melhor para todos nós, sem excepção religiosa, política, étnica, filosófica, etc..., pois, Deus-O-Criador, é Pai e Essência de todos nós...
Faço da tripas coração
Do coração faço uma arma de intervenção
Tento compreender o fenómeno do amor
Quero que ele me ensine
Que me leve pelo Caminho do bem
Me leve ao alto da Montanha
Ensinando-me a orar
A meditar
Sobre como estar em permanente comunhão
Como comungar a evolução Cósmica
Estar em consonância vibratória
Situado no mesmo diapasão
Existindo para criar
Para construir
Imaginando
Um Mundo
Muito melhor...
...para todos...
Escrito por manuel de sousa, em Luanda, Angola, a 27 de Fevereiro de 2005, em Homenagem a todos os que se dedicam a criar um Mundo Melhor para todos nós, sem excepção religiosa, política, étnica, filosófica, etc..., pois, Deus-O-Criador, é Pai e Essência de todos nós...
Vencer cada Momento
“Vencer Cada Momento”
Para mim todos os instantes são mágicos
Mesmo os que doem superficialmente
Ou os que ferem interiormente
Até aqueles que nos põem fora de si
Para mim todos os bocados são sagrados
Mesmo os que parecem carregados de aparente insucesso
Ou os que nos são desfavoráveis à partida
Até aqueles que nos arrasam o bom humor
Para mim todos os momentos são místicos
Mesmo os que parecem mais claros
Ou os que nos aparecem cheios de fria lógica
Até aqueles que acontecem previsivelmente
Para mim todos os instantes são positivos
Mesmo quando sobrecarregados de carga tida como negativa
Ou os que nos surgem como problemas sem solução prevista
Até aqueles que não nos calham lá muito bem
Para mim todos os acontecimentos são bem vindos
Mesmo os que nos deixam sobremaneira entristecidos
Ou os que nos deixam deveras desgostosos
Até aqueles que nos causam grande amargura no coração
Pois não há ferida nem golpe que me há-de demover de vencer...
Em Dedicação a todos os Homens e Mulheres que venceram na Vida, não esquecendo no entanto, nunca os que perderam ou desistiram de vencer, por tantas razões que desconhecemos, mas que nem por isso poderemos nunca desprezar, pois há sempre milhentas de circunstâncias adversas e misteriosas, que parecem insistir em orientar a nossa Vida, ou de forma favorável ou de forma desastrosa, às vezes!...
Ainda hoje, em conversa com alguém, o dissemos quase inadvertidamente que, a vida é uma simples circunstância do vasto Pensamento Cósmico Divino...
Escrito por manuel de sousa, em Luanda, Angola, a 14 de Maio de 2005...
Para mim todos os instantes são mágicos
Mesmo os que doem superficialmente
Ou os que ferem interiormente
Até aqueles que nos põem fora de si
Para mim todos os bocados são sagrados
Mesmo os que parecem carregados de aparente insucesso
Ou os que nos são desfavoráveis à partida
Até aqueles que nos arrasam o bom humor
Para mim todos os momentos são místicos
Mesmo os que parecem mais claros
Ou os que nos aparecem cheios de fria lógica
Até aqueles que acontecem previsivelmente
Para mim todos os instantes são positivos
Mesmo quando sobrecarregados de carga tida como negativa
Ou os que nos surgem como problemas sem solução prevista
Até aqueles que não nos calham lá muito bem
Para mim todos os acontecimentos são bem vindos
Mesmo os que nos deixam sobremaneira entristecidos
Ou os que nos deixam deveras desgostosos
Até aqueles que nos causam grande amargura no coração
Pois não há ferida nem golpe que me há-de demover de vencer...
Em Dedicação a todos os Homens e Mulheres que venceram na Vida, não esquecendo no entanto, nunca os que perderam ou desistiram de vencer, por tantas razões que desconhecemos, mas que nem por isso poderemos nunca desprezar, pois há sempre milhentas de circunstâncias adversas e misteriosas, que parecem insistir em orientar a nossa Vida, ou de forma favorável ou de forma desastrosa, às vezes!...
Ainda hoje, em conversa com alguém, o dissemos quase inadvertidamente que, a vida é uma simples circunstância do vasto Pensamento Cósmico Divino...
Escrito por manuel de sousa, em Luanda, Angola, a 14 de Maio de 2005...
11 setembro 2005
AGUARELAS
Exposição de Pintura
AGUARELAS
de
Francisco Gomes Amorim, Rio de Janeiro, Brasil
Produções: CÊAV
Os Três Círculos da Lusofonia
Os três círculos da lusofonia, de Fernando Cristóvão. O texto foi publicado originalmente na revista "Humanidades", Lisboa, Setembro de 2002. Por sinal eu e o Luís Carlos Santos colaboramos na edição desta revista, convidando alguns colaboradores, e nós mesmos escrevemos para aquela publicação.
Mas diz o autor Cristóvão que : «Situa-se a lusofonia na convergência de várias dinâmicas que a História lusa tem despertado ao longo dos séculos: a das utopias de Vieira, Sílvio Romero, Pessoa, Agostinho da Silva e muitos outros, e a dos factos e situações criadas a partir da colonização portuguesa e das opções livres partilhadas pelos novos países que reafirmaram a língua portuguesa como sua língua materna, oficial ou segunda. Actualmente, oito países independentes dialogam em português e o usam como língua materna, língua de comunicação internacional, língua de ciência, cultura, ensino, religião: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor.
Na construção de uma utopia de Quinto Império, arquétipo mítico da Lusofonia, Vieira imaginou um império de carácter religioso e universal, como o descreveu visionariamente na História do Futuro: «É conclusão, e de fé, que este Quinto Império de que falamos, anunciado e prometido pelos profetas, é o Império de Cristo e dos cristãos (.) contudo, a sentença comum dos santos e recebida e seguida como certa por todos os expositores é que (.) é Império da Terra e na Terra (.) espiritual no governo, espiritual no uso, nas expressões e no exercício (.) Em qualquer tempo futuro será sempre espiritual.»1
Fortemente inspirado naquele a quem apelidava de "Imperador da Língua Portuguesa", Pessoa entendeu o Quinto Império não como religioso mas como cultural, uma Pátria, na expressão do heterónimo Bernardo Soares, em que a língua portuguesa seria o cimento da união de vários povos, pois outro sentido não tem o seu "atlantismo": «Não há separação essencial entre os povos que falam a língua portuguesa. Embora Portugal e o Brasil sejam politicamente nações diferentes, contêm, por sistema, uma direcção imperial comum, a que é mister que obedeçam. «(.) Acima da ideia do Império Português, subordinado ao espírito definido pela língua portuguesa, não há fórmula política nem ideia religiosa, (.) Condições imediatas do Império da Cultura é uma língua apta para isso, rica, gramaticalmente completa, fortemente nacional.»2 Língua esta desse Império e dessa Pátria que claramente Pessoa explicou ser a língua portuguesa.
Margarida Castro
(leiam o artigo na íntegra no http://br.groups.yahoo.com/group/dialogos_lusofonos/files/Está com o NOME: Lusofonia- Os três círculos da lusofonia )
Mas diz o autor Cristóvão que : «Situa-se a lusofonia na convergência de várias dinâmicas que a História lusa tem despertado ao longo dos séculos: a das utopias de Vieira, Sílvio Romero, Pessoa, Agostinho da Silva e muitos outros, e a dos factos e situações criadas a partir da colonização portuguesa e das opções livres partilhadas pelos novos países que reafirmaram a língua portuguesa como sua língua materna, oficial ou segunda. Actualmente, oito países independentes dialogam em português e o usam como língua materna, língua de comunicação internacional, língua de ciência, cultura, ensino, religião: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor.
Na construção de uma utopia de Quinto Império, arquétipo mítico da Lusofonia, Vieira imaginou um império de carácter religioso e universal, como o descreveu visionariamente na História do Futuro: «É conclusão, e de fé, que este Quinto Império de que falamos, anunciado e prometido pelos profetas, é o Império de Cristo e dos cristãos (.) contudo, a sentença comum dos santos e recebida e seguida como certa por todos os expositores é que (.) é Império da Terra e na Terra (.) espiritual no governo, espiritual no uso, nas expressões e no exercício (.) Em qualquer tempo futuro será sempre espiritual.»1
Fortemente inspirado naquele a quem apelidava de "Imperador da Língua Portuguesa", Pessoa entendeu o Quinto Império não como religioso mas como cultural, uma Pátria, na expressão do heterónimo Bernardo Soares, em que a língua portuguesa seria o cimento da união de vários povos, pois outro sentido não tem o seu "atlantismo": «Não há separação essencial entre os povos que falam a língua portuguesa. Embora Portugal e o Brasil sejam politicamente nações diferentes, contêm, por sistema, uma direcção imperial comum, a que é mister que obedeçam. «(.) Acima da ideia do Império Português, subordinado ao espírito definido pela língua portuguesa, não há fórmula política nem ideia religiosa, (.) Condições imediatas do Império da Cultura é uma língua apta para isso, rica, gramaticalmente completa, fortemente nacional.»2 Língua esta desse Império e dessa Pátria que claramente Pessoa explicou ser a língua portuguesa.
Margarida Castro
(leiam o artigo na íntegra no http://br.groups.yahoo.com/group/dialogos_lusofonos/files/Está com o NOME: Lusofonia- Os três círculos da lusofonia )
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