A Universidade Técnica de Lisboa está a comemorar os seus 75 anos deexistência.
O TUT - grupo de teatro da UTL - está a fazer 25 anos.
O espectáculo das comemorações intitula-se "Só... no Quartier Latin", baseia-se no poema "Lusitânia no Bairro Latino", de António Nobre inquinado também por textos de Camões, Cesário, Grabato Dias, O'Neill e Pessoa.
Mais do que nunca, uma criação colectiva dirigida por Jorge Listopad no Teatro da Trindade,
25 de Fevereiro de 2006, às 21:30 horas
26 de Fevereiro de 2006, às 17:30 horas
entrada livre (limitada ao número de lugares disponíveis)
anotem já nas vossas agendas e passem a palavra!
11 fevereiro 2006
Voluntários para Goa precisam-se
A Delegação em Goa da “Fundação Cidade de Lisboa” pretende apoiar grupos de conversação em língua portuguesa constituídos por antigos alunos dos cursos de português ministrados em Panjim e Margão.
Os grupos serão constituídos por um máximo de 10 pessoas, funcionarão durante cerca de 6 semanas e deverão ser orientados por monitora em regime de voluntariado.
Aquela Instituição pretende obter a colaboração de voluntária portuguesa, de preferência com licenciatura de nível superior, que se proponha monitorar os referidos grupos de conversação.
Viagens aéreas de ida e volta, custos de permanência e “dinheiro de bolso” assegurados.
Para mais informações, contactar:
Dr. Jorge Renato Fernandes
Tel: 00 91 0832 2226398163
CampalPanjim 403001Goa – Índia
drjorge75@hotmail.com
Os grupos serão constituídos por um máximo de 10 pessoas, funcionarão durante cerca de 6 semanas e deverão ser orientados por monitora em regime de voluntariado.
Aquela Instituição pretende obter a colaboração de voluntária portuguesa, de preferência com licenciatura de nível superior, que se proponha monitorar os referidos grupos de conversação.
Viagens aéreas de ida e volta, custos de permanência e “dinheiro de bolso” assegurados.
Para mais informações, contactar:
Dr. Jorge Renato Fernandes
Tel: 00 91 0832 2226398163
CampalPanjim 403001Goa – Índia
drjorge75@hotmail.com
Os Zés-Pereira
No Brasil, predominou até meados do século XIX, o Entrudo rural português.
O português José Nogueira de Azevedo, sapateiro, natural de Paredes (?) (Minho), por volta de 1846, resolveu introduzir os Zés-Pereira nas festas carnavalescas cariocas. Trata-se de uma tradição muito enraizada no norte de Portugal de onde era originário. José Azevedo terá acrescentado outro pormenor minhoto, uma mascara dos cabeçudos. A ideia pegou, e não tardaram a formarem-se cordões e ranchos (grupos organizados de foliões) prontos a desfilarem no carnaval e competindo entre si. José Nogueira, amante da folia carnavalesca, passou a ser conhecido por Zé Pereira, o primeiro símbolo da carnaval no Rio de Janeiro.
in, http://lusotopia.no.sapo.pt/indexBRCarnaval.html
enviado por Margarida Castro
O português José Nogueira de Azevedo, sapateiro, natural de Paredes (?) (Minho), por volta de 1846, resolveu introduzir os Zés-Pereira nas festas carnavalescas cariocas. Trata-se de uma tradição muito enraizada no norte de Portugal de onde era originário. José Azevedo terá acrescentado outro pormenor minhoto, uma mascara dos cabeçudos. A ideia pegou, e não tardaram a formarem-se cordões e ranchos (grupos organizados de foliões) prontos a desfilarem no carnaval e competindo entre si. José Nogueira, amante da folia carnavalesca, passou a ser conhecido por Zé Pereira, o primeiro símbolo da carnaval no Rio de Janeiro.
in, http://lusotopia.no.sapo.pt/indexBRCarnaval.html
enviado por Margarida Castro
10 fevereiro 2006
O Carnaval de Lazarim

O Carnaval de Lazarim, no concelho de Lamego, é sem dúvida dos mais genuínos carnavais portugueses, mantendo bem vivas tradições ancestrais que perduraram ao longo dos tempos. Máscaras carrancudas de madeira, esculpidas por artesãos da aldeia, são nesta época festiva utilizadas por jovens de ambos os sexos - os caretos e as senhorinhas.
Aqui o ritmo das escolas de samba não conseguiu ainda penetrar, o que não deixa de tirar atractivos a este carnaval autóctone, senão vejamos, mais abaixo, o conteúdo dos testamentos lidos no largo da vila.
A tradição perde-se no tempo. Conseguimos regredir no tempo, através do testemunho de um habitante da vila, que recorda ainda relatos do seu avô, e assim pesquisar mais sobre a tradição até ao ano de 1879. Por essa data, conta o nosso interlocutor, já se festejava em Lazarim o Carnaval, que assumia então contornos de uma manifestação medieval, carregada de referências ao belzebu, macabra e assustadora, em especial para os mais novos. Máscaras de madeira eram frequentemente revestidas a pele de coelho, cujo pêlo era depois rapado a lâmina de barba, deixando apenas assinalados com o pêlo do próprio animal as zonas das sobrancelhas e do bigode.Cobras e sardões, apanhados no estado de hibernação do inverno, eram também frequentemente utilizados. Pregados às máscaras de madeira serviam de ornamento a estas, deixando aterrorizadas as gentes de Lazarim.
A leitura dos Testamentos da Comadre e do Compadre é dos pontos altos dos festejos. A moça inicia a leitura do Testamento do Compadre e de imediato surgem as críticas aos rapazes da vila, com a sagacidade de quem aguardou o ano inteiro para dizer umas verdades... e disse-as todas, porque se ainda algumas guardou, então talvez seja melhor não as dizer... sabe-se lá o que vai sair ...Segue-se-lhe o moço, bem trajante e aperaltado q.b., de patilhas em riste e chapéu domingueiro. Logo na primeira quadra se repara que a toada de resposta vai estar ao nível do praticado pela sua colega. A compita provoca gargalhadas sucessivas na multidão que assiste e se diverte com a sagaz crítica social. Em Lazarim, nessa tarde vale tudo ou "aonde estivesteis tu ómem que num ouvisteis falar de ti"...
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
“Para os pobres, é dura lex, sed lex. A lei é dura, mas é a lei.
Para os ricos, é dura lex, sed latex. A lei é dura, mas estica”
Fernando Sabino
in, Jornal Recomeço, nº125
www.plinc.com.br/recomeco
Para os ricos, é dura lex, sed latex. A lei é dura, mas estica”
Fernando Sabino
in, Jornal Recomeço, nº125
www.plinc.com.br/recomeco
07 fevereiro 2006
“Doutor Do Dia-A-Dia Da Vida”
Confronto-me todos os dias com o quotidiano
Tiro o curso superior de Doutor da Vida...
No horizonte vejo nove gruas içando materiais
Constroem-me uma nova imagem em escala real
Falo assiduamente com meus próprios botões
Com se relatasse um jogo amistoso de futebol
Pinto a face com cores de barro cozido
Pesco sentimentos no meio da multidão
Usando uma rede telefónica toda esburacada
Lanço a linha ao Céu para fisgar Estrelas e pirilampos
Apago as lâmpadas para melhor visualizar as Galáxias
Quero ser em sonho a Via Láctea quando crescer
Jogarei ao berlinde com os Planetas no meio do Universo
Escutarei as explosões de uma imensidão inúmera de Sois
Vaguearei misturado nos invisíveis fluídos energéticos
Serei discreto quando passar pelo Mundo Espiritual
Procurarei não alertar a Alma Criadora desta Existência
Aproveitarei para me alimentar do conhecimento necessário
Mergulharei de ânimo leve na clarividência que nos ilumina
Desembrulharei todos os objectos ainda ocultados
Buscarei mistérios encerrados nas profundezas do Pensamento
Destaparei a cara e olharei de frente para o reflexo do espelho
Não mais serei escravo da vontade sublimar nem da carne
Passarei definitivamente a usar o avental do Serviço Eterno...
Brilhando de intensa Luz para quem me quiser ver luzir...
Serve este nosso singelo poema para Homenagear todos os Obreiros da Humanidade, incluindo aqui, sobretudo nesta ocasião de profunda consternação, S.Exa. o Ministro do Interior do Governo de Angola, o Sr Osvaldo Serra Vandunem, que faleceu no último Sábado, dia 4 de Fevereiro, na Cidade de São Paulo, Brasil, no decurso de uma intervenção cirúrgica, em virtude de problemas de saúde, os quais ainda não são do domínio público...
Antes, havia exercido a função de Embaixador de Angola em Portugal, e tido por muitos, como uma pessoa simples, íntegra e de exemplar perfil social e político...
Escrito por manuel de sousa, em Luanda, Angola, a 6 de Fevereiro de 2006..., com sentidos pêsames para a Família enlutada do ora malogrado Respeitável Sr Osvaldo Serra Vandunem...
“Que o nosso adeus, seja antes, um até breve!...”
Confronto-me todos os dias com o quotidiano
Tiro o curso superior de Doutor da Vida...
No horizonte vejo nove gruas içando materiais
Constroem-me uma nova imagem em escala real
Falo assiduamente com meus próprios botões
Com se relatasse um jogo amistoso de futebol
Pinto a face com cores de barro cozido
Pesco sentimentos no meio da multidão
Usando uma rede telefónica toda esburacada
Lanço a linha ao Céu para fisgar Estrelas e pirilampos
Apago as lâmpadas para melhor visualizar as Galáxias
Quero ser em sonho a Via Láctea quando crescer
Jogarei ao berlinde com os Planetas no meio do Universo
Escutarei as explosões de uma imensidão inúmera de Sois
Vaguearei misturado nos invisíveis fluídos energéticos
Serei discreto quando passar pelo Mundo Espiritual
Procurarei não alertar a Alma Criadora desta Existência
Aproveitarei para me alimentar do conhecimento necessário
Mergulharei de ânimo leve na clarividência que nos ilumina
Desembrulharei todos os objectos ainda ocultados
Buscarei mistérios encerrados nas profundezas do Pensamento
Destaparei a cara e olharei de frente para o reflexo do espelho
Não mais serei escravo da vontade sublimar nem da carne
Passarei definitivamente a usar o avental do Serviço Eterno...
Brilhando de intensa Luz para quem me quiser ver luzir...
Serve este nosso singelo poema para Homenagear todos os Obreiros da Humanidade, incluindo aqui, sobretudo nesta ocasião de profunda consternação, S.Exa. o Ministro do Interior do Governo de Angola, o Sr Osvaldo Serra Vandunem, que faleceu no último Sábado, dia 4 de Fevereiro, na Cidade de São Paulo, Brasil, no decurso de uma intervenção cirúrgica, em virtude de problemas de saúde, os quais ainda não são do domínio público...
Antes, havia exercido a função de Embaixador de Angola em Portugal, e tido por muitos, como uma pessoa simples, íntegra e de exemplar perfil social e político...
Escrito por manuel de sousa, em Luanda, Angola, a 6 de Fevereiro de 2006..., com sentidos pêsames para a Família enlutada do ora malogrado Respeitável Sr Osvaldo Serra Vandunem...
“Que o nosso adeus, seja antes, um até breve!...”
05 fevereiro 2006
1906 - 1996 Comemorações do Centenário do Nascimento de Agostinho da Silva
PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕES
Comemora-se este ano o Centenário do nascimento de Agostinho da Silva, por iniciativa conjunta dos Governos português e brasileiro e da Associação Agostinho da Silva. Figura absolutamente ímpar da cultura luso-brasileira, Agostinho da Silva deixou, entre a sua vinda ao mundo, a 13 de Fevereiro de 1906, e a sua partida dele, no domingo da Ressurreição, em 3 de Abril de 1994, uma vida exemplar e pujante de pensamento e acção: das traduções e estudos clássicos à educação popular, da insubmissão perante o antigo regime à prisão e auto-exílio no Brasil, da fundação de universidades e centros de estudos ao aconselhamento de presidentes, governos e políticas culturais, da criação de vasta rede de amizades em todo o mundo à partilha dos recursos com os mais necessitados, do domínio de múltiplas línguas à publicação de imensa obra pedagógica, científica, literária e filosófica, da conversão da casa de Lisboa em tertúlia aberta à intensa e viva presença mediática. Espírito livre, inconformista e original em todos os domínios, colocou as ideias e a vida ao serviço do pleno cumprimento de todas as possibilidades humanas. Em conformidade, e na linha de Luís de Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e Jaime Cortesão, intuiu a superior vocação da cultura portuguesa, brasileira e lusófona como a de oferecer ao mundo o seu espírito fraterno e universalista, contribuindo para a criação de uma comunidade ético-espiritual mundial onde se transcendam e harmonizem as diferenças nacionais, culturais, políticas e religiosas. Inspirador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), antecipou a urgência da sensibilidade ecológica e ecuménica, propondo um verdadeiro diálogo inter e trans-cultural, inter e trans-religioso, entre o Norte e o Sul, o Ocidente e o Oriente, como forma de superar preconceitos e antinomias que sempre resultam em desarmonia, opressão e guerra. Pensador do terceiro milénio, é hoje referência incontornável da cultura lusófona e do debate de ideias que, num ciclo conturbado da civilização, pode promover um novo Renascimento integral e planetário.
Presidente da Comissão do Centenário: Paulo Borges
Secretário Executivo: Renato Epifâneo
EVENTOS - 13 Fevereiro de 2006 Abertura das Comemorações do Centenário de Agostinho da Silva/ Apresentação do Programa - 18h, no Centro Cultural de Belém Exibição do Filme Agostinho da Silva: um pensamento vivo, de João Rodrigo Mattos - 21h30, no Fórum Lisboa e em muitos outros locais, em Portugal e no Estrangeiro (ver site da Alfândega Filmes: www.alfandega-filmes.com/agostinhodasilva.html)O documentário de criação “AGOSTINHO DA SILVA- UM PENSAMENTO VIVO” de João Rodrigo Mattos, produzido pela Alfândega Filmes, vai ser exibido em simultâneo, através do projecto 100x100, em diversas cidades, nacionais e estrangeiras (em colaboração com o Instituto Camões e GRCI), comemorando assim o Centenário do nascimento deste ilustre pensador português.
OUTROS EVENTOS, ver ou contactar:
Associação Agostinho da Silva Rua do Jasmim, 11, R/C – 1200-228 Lisboa;
Tel.: 21 3422783
www.agostinhodasilva.pte-mail:
agostinhodasilva@mail.pt;
PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕES
Comemora-se este ano o Centenário do nascimento de Agostinho da Silva, por iniciativa conjunta dos Governos português e brasileiro e da Associação Agostinho da Silva. Figura absolutamente ímpar da cultura luso-brasileira, Agostinho da Silva deixou, entre a sua vinda ao mundo, a 13 de Fevereiro de 1906, e a sua partida dele, no domingo da Ressurreição, em 3 de Abril de 1994, uma vida exemplar e pujante de pensamento e acção: das traduções e estudos clássicos à educação popular, da insubmissão perante o antigo regime à prisão e auto-exílio no Brasil, da fundação de universidades e centros de estudos ao aconselhamento de presidentes, governos e políticas culturais, da criação de vasta rede de amizades em todo o mundo à partilha dos recursos com os mais necessitados, do domínio de múltiplas línguas à publicação de imensa obra pedagógica, científica, literária e filosófica, da conversão da casa de Lisboa em tertúlia aberta à intensa e viva presença mediática. Espírito livre, inconformista e original em todos os domínios, colocou as ideias e a vida ao serviço do pleno cumprimento de todas as possibilidades humanas. Em conformidade, e na linha de Luís de Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e Jaime Cortesão, intuiu a superior vocação da cultura portuguesa, brasileira e lusófona como a de oferecer ao mundo o seu espírito fraterno e universalista, contribuindo para a criação de uma comunidade ético-espiritual mundial onde se transcendam e harmonizem as diferenças nacionais, culturais, políticas e religiosas. Inspirador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), antecipou a urgência da sensibilidade ecológica e ecuménica, propondo um verdadeiro diálogo inter e trans-cultural, inter e trans-religioso, entre o Norte e o Sul, o Ocidente e o Oriente, como forma de superar preconceitos e antinomias que sempre resultam em desarmonia, opressão e guerra. Pensador do terceiro milénio, é hoje referência incontornável da cultura lusófona e do debate de ideias que, num ciclo conturbado da civilização, pode promover um novo Renascimento integral e planetário.
Presidente da Comissão do Centenário: Paulo Borges
Secretário Executivo: Renato Epifâneo
EVENTOS - 13 Fevereiro de 2006 Abertura das Comemorações do Centenário de Agostinho da Silva/ Apresentação do Programa - 18h, no Centro Cultural de Belém Exibição do Filme Agostinho da Silva: um pensamento vivo, de João Rodrigo Mattos - 21h30, no Fórum Lisboa e em muitos outros locais, em Portugal e no Estrangeiro (ver site da Alfândega Filmes: www.alfandega-filmes.com/agostinhodasilva.html)O documentário de criação “AGOSTINHO DA SILVA- UM PENSAMENTO VIVO” de João Rodrigo Mattos, produzido pela Alfândega Filmes, vai ser exibido em simultâneo, através do projecto 100x100, em diversas cidades, nacionais e estrangeiras (em colaboração com o Instituto Camões e GRCI), comemorando assim o Centenário do nascimento deste ilustre pensador português.
OUTROS EVENTOS, ver ou contactar:
Associação Agostinho da Silva Rua do Jasmim, 11, R/C – 1200-228 Lisboa;
Tel.: 21 3422783
www.agostinhodasilva.pte-mail:
agostinhodasilva@mail.pt;
03 fevereiro 2006
5º Colóquio Anual da Lusofonia em Bragança
dedicado à Galiza, entre 2-4 Outubro de 2006
com o apoio da Câmara Municipal de Bragança
Pela Comissão Executiva Helena & Chrys Chrystello
contactos:
Telemóvel/Celular: (+ 351) 919287816
E-mail: ; lusofonia@sapo.pt;
Website http://lusofonia2006.com.sapo.pt/ .
dedicado à Galiza, entre 2-4 Outubro de 2006
com o apoio da Câmara Municipal de Bragança
Pela Comissão Executiva Helena & Chrys Chrystello
contactos:
Telemóvel/Celular: (+ 351) 919287816
E-mail: ; lusofonia@sapo.pt;
Website http://lusofonia2006.com.sapo.pt/ .
02 fevereiro 2006
A Língua Portuguesa em Goa
A língua portuguesa em Goa tem futuro? Para que tenham uma ideia sobre o Estado da Língua Portuguesa no Ex-Estado da ìndia Portuguesa, começando por Goa , passo-vos o depoimento do Prof. Teonónio R Souza goês , padre jesuíta, Universidade Lusófona (Portugal) :
(...)
O celebrado historiador da expansão portuguesa, Prof. C.R. Boxer explicava o sucesso dos portugueses perante formidáveis inimigos asiáticos, bem como face à concorrência comercial intensa da parte de muito mais ricas companhias holandesa e inglesa, citando o ditado português "quem teima consegue".
Já temos um Consulado Geral em Goa desde 1994. Muito antes disso a Fundação Calouste Gulbelkian já tinha preparado um bom ambiente de colaboração cultural, e posso dizer com orgulho que participei activamente neste processo. A Fundação Oriente tem conseguido nos últimos quinze anos adaptar bem a sua actuação aos interesses locais em Goa, evitando os protagonismos que os portugueses adoram e que os indianos levam a mal. Facilita, por exemplo, bolsas aos goeses influentes na vida local e que queiram visitar Portugal (e que provavelmente aproveitam a oportunidade para visitar outros países do espaço Schengen onde têm familiares). São concessões que ajudam a criar laços de amizade e uma abertura mental que permite outros tipos de intercâmbio cultural em Goa.
A Fundação Oriente também subsidia uma dezena ou mais professores para manter os cursos de língua portuguesa nas escolas de ensino secundário que optaram pela língua portuguesa como língua de opção, mas não conseguem arranjar número suficiente de candidatos para serem eligíveis ao subsídio do governo. Existem também alguns centros culturaís de iniciativa privada, tais como Indo-Portuguese Friendship Socíety, e o Instituto Indo‑Português. A Fundação Oriente apoia os cursos de língua portuguesa nestes Institutos em Panjim e em Margão.
(...)
Fonte : www.geocities.com/Athens/Forum/1503/lusof_goa.html
(enviado por Margarida Castro dialogos-lusofonos@yhaoo.com.br )
(...)
O celebrado historiador da expansão portuguesa, Prof. C.R. Boxer explicava o sucesso dos portugueses perante formidáveis inimigos asiáticos, bem como face à concorrência comercial intensa da parte de muito mais ricas companhias holandesa e inglesa, citando o ditado português "quem teima consegue".
Já temos um Consulado Geral em Goa desde 1994. Muito antes disso a Fundação Calouste Gulbelkian já tinha preparado um bom ambiente de colaboração cultural, e posso dizer com orgulho que participei activamente neste processo. A Fundação Oriente tem conseguido nos últimos quinze anos adaptar bem a sua actuação aos interesses locais em Goa, evitando os protagonismos que os portugueses adoram e que os indianos levam a mal. Facilita, por exemplo, bolsas aos goeses influentes na vida local e que queiram visitar Portugal (e que provavelmente aproveitam a oportunidade para visitar outros países do espaço Schengen onde têm familiares). São concessões que ajudam a criar laços de amizade e uma abertura mental que permite outros tipos de intercâmbio cultural em Goa.
A Fundação Oriente também subsidia uma dezena ou mais professores para manter os cursos de língua portuguesa nas escolas de ensino secundário que optaram pela língua portuguesa como língua de opção, mas não conseguem arranjar número suficiente de candidatos para serem eligíveis ao subsídio do governo. Existem também alguns centros culturaís de iniciativa privada, tais como Indo-Portuguese Friendship Socíety, e o Instituto Indo‑Português. A Fundação Oriente apoia os cursos de língua portuguesa nestes Institutos em Panjim e em Margão.
(...)
Fonte : www.geocities.com/Athens/Forum/1503/lusof_goa.html
(enviado por Margarida Castro dialogos-lusofonos@yhaoo.com.br )
01 fevereiro 2006
29 janeiro 2006
Mais uma Carta de Agostinho da Silva
Caros Amigos
Somos mais ou menos uns setenta os que decidimos, tendo contribuido com os tais quinhentos escudos para as despesas de porte, trazer-vos hoje a primeira da série de dez Folhinhas a que tendes direito, assim iniciando renovar aquele ideário do Povo Português cuja Festa no dia em que se celebrava o Espírito Santo, isto é da Plenitude de Deus ou da Revelação de como é Divino o mundo, incluia, em Universo já sacralizado, a coroação de uma criança como Imperador ou Modêlo Supremo, uma comida gratuita e a abertura, ou supressão da cadeia da terra.
Como os da Festa foram todos expulsos, para a Guiné ou para o Brasil, aí pelos séculos XV e XVI, pensámos que já era tempo de regresso e de contínuo afirmar que um dia será a vida gratuita, que teremos em tôda a criança um candidato a modêlo de vida e que não haverá mais ninguém metido nas prisões, externas ou internas.
Nada será de um dia para o outro, mas iremos à nossa tarefa com tôda a calma, experimentando, poucos como somos, tornarmo-nos um tanto contagiosos e reaver o tesouro que se perdeu, mas de que ainda há lembrança nos Açores e muita prática no Brasil, com o nome de Culto do Divino. Aceitaremos que nos tratem de loucos, mas lhes asseguraremos que será sempre com todo juizo que realizaremos a loucura. Doutras vezes vos diremos, com nossa reduzida força, como iniciar a supressão das cadeias, como poderemos guardar tôda a vida a poesia com que nascemos, e saber como venerar, como adorar, e como cumprir, o Divino do Universo.
Devemos ainda dizer-vos que levamos conosco todos os que já anteriomente nos ajudaram a que sempre fizéssemos as coisas de modo a que a experiência fôsse possivel para todos. Talvez de quando em quando vos exporemos outras idéas. Porque afinal tudo isto é só uma tentativa de alicerce de império: Império de Servir.
Crescente do 4. de 93
Quadrinha de quando em quando
Pois é Império pioneiro Euro afro Brasileiro
e, se houver tempo, talvez
Nipo Sino Tailandês
Notinha:
E Tailandês por amor
de Malaca e de Timor
Somos mais ou menos uns setenta os que decidimos, tendo contribuido com os tais quinhentos escudos para as despesas de porte, trazer-vos hoje a primeira da série de dez Folhinhas a que tendes direito, assim iniciando renovar aquele ideário do Povo Português cuja Festa no dia em que se celebrava o Espírito Santo, isto é da Plenitude de Deus ou da Revelação de como é Divino o mundo, incluia, em Universo já sacralizado, a coroação de uma criança como Imperador ou Modêlo Supremo, uma comida gratuita e a abertura, ou supressão da cadeia da terra.
Como os da Festa foram todos expulsos, para a Guiné ou para o Brasil, aí pelos séculos XV e XVI, pensámos que já era tempo de regresso e de contínuo afirmar que um dia será a vida gratuita, que teremos em tôda a criança um candidato a modêlo de vida e que não haverá mais ninguém metido nas prisões, externas ou internas.
Nada será de um dia para o outro, mas iremos à nossa tarefa com tôda a calma, experimentando, poucos como somos, tornarmo-nos um tanto contagiosos e reaver o tesouro que se perdeu, mas de que ainda há lembrança nos Açores e muita prática no Brasil, com o nome de Culto do Divino. Aceitaremos que nos tratem de loucos, mas lhes asseguraremos que será sempre com todo juizo que realizaremos a loucura. Doutras vezes vos diremos, com nossa reduzida força, como iniciar a supressão das cadeias, como poderemos guardar tôda a vida a poesia com que nascemos, e saber como venerar, como adorar, e como cumprir, o Divino do Universo.
Devemos ainda dizer-vos que levamos conosco todos os que já anteriomente nos ajudaram a que sempre fizéssemos as coisas de modo a que a experiência fôsse possivel para todos. Talvez de quando em quando vos exporemos outras idéas. Porque afinal tudo isto é só uma tentativa de alicerce de império: Império de Servir.
Crescente do 4. de 93
Quadrinha de quando em quando
Pois é Império pioneiro Euro afro Brasileiro
e, se houver tempo, talvez
Nipo Sino Tailandês
Notinha:
E Tailandês por amor
de Malaca e de Timor
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