
22 junho 2006
18 junho 2006
17 junho 2006
Healing Hands
"It is particularly through the hands that the will expresses itself, and ifyou want to develop your will, it is important to begin to know your hands,to take care of them and to educate them. Each finger is like an antennawhich receives and transmits waves of different kinds circulating in space.First, you must remember to wash your hands often so they are able tofunction as perfect antennae. Physical water on physical hands is notsufficient to truly wash them, however, so as often as you can, imagineturning on a tap of spiritual water, a stream of light with the purest ofcolours, and hold your hands under it for as long as possible. Becauseinitiates know how to receive currents of the greatest purity, they canperform miracles with their hands: they are able to calm, to heal and tocommand the forces of nature."
Omraam Mikhael Aivanhov
(enviado por Paula Soveral)
Omraam Mikhael Aivanhov
(enviado por Paula Soveral)
15 junho 2006
Olha a Língua
O presidente Lula assina nos próximos dias a lei que institui o Dia Nacional da Língua Portuguesa. A data já será comemorada este ano, no dia 5 de Novembro.
14 junho 2006
11 junho 2006
10 junho 2006
Portugal vs. Angola
(...) embora comemorássemos a passagem de Angola ao Mundial de Futebol da Alemanha 2006, ora iniciado, também comemorava a perspectiva de nós os Lusófonos, termos a imensa honra de termos 3 Países de Língua Portuguesa ao mesmo tempo, na fase final de um Mundial de Futebol.
Assim, apesar do jogo de amanhã entre Angola e Portugal, representar uma coincidência deveras curiosa, pois, põe ex-Colónia e antiga Potência Colonial em confronto directo, só que desta vez, de forma mais salutar, desportiva e interessante, num encontro que esperamos seja memorável, para estas duas Nações ora Irmãs e que ambas jogam ainda um importante papel no contexto Mundial e da África e Europa, respectivamente...
Como dizia ontem uma camisola/camiseta (t-shirt), usada por uma senhora, que se dizia a si mesma filha das duas Nações, apesar de ela ter nascido em Angola, por seu Pai ter sido Português e sua Mãe, Angolana, onde estavam de um lado pintadas em estilo estilizado, a bandeira de Portugal, e do outro, a bandeira de Angola, estando no centro, a seguinte frase: Jogo Portugal x Angola - "Estamos Juntos" - No Mundial de Futebol 2006.
Essa camiseta-camisola, foi a melhor que vimos até aqui, pois, ela culitva o espírito da união, da paz e da amizade entre todos nós, os Lusófonos, mostrando que é na mistura e no respeito de nós mesmos e de nossas culturas, que nós somos um só bloco de Nações que fala a mesma Língua e o mesmo Espírito de Povos Irmãos...
Paz e Harmonia e que vença o Futebol e saia reforçada a nossa Amizade de Povos Irmãos...
manuel de sousa
Luanda - Angola
Assim, apesar do jogo de amanhã entre Angola e Portugal, representar uma coincidência deveras curiosa, pois, põe ex-Colónia e antiga Potência Colonial em confronto directo, só que desta vez, de forma mais salutar, desportiva e interessante, num encontro que esperamos seja memorável, para estas duas Nações ora Irmãs e que ambas jogam ainda um importante papel no contexto Mundial e da África e Europa, respectivamente...
Como dizia ontem uma camisola/camiseta (t-shirt), usada por uma senhora, que se dizia a si mesma filha das duas Nações, apesar de ela ter nascido em Angola, por seu Pai ter sido Português e sua Mãe, Angolana, onde estavam de um lado pintadas em estilo estilizado, a bandeira de Portugal, e do outro, a bandeira de Angola, estando no centro, a seguinte frase: Jogo Portugal x Angola - "Estamos Juntos" - No Mundial de Futebol 2006.
Essa camiseta-camisola, foi a melhor que vimos até aqui, pois, ela culitva o espírito da união, da paz e da amizade entre todos nós, os Lusófonos, mostrando que é na mistura e no respeito de nós mesmos e de nossas culturas, que nós somos um só bloco de Nações que fala a mesma Língua e o mesmo Espírito de Povos Irmãos...
Paz e Harmonia e que vença o Futebol e saia reforçada a nossa Amizade de Povos Irmãos...
manuel de sousa
Luanda - Angola
08 junho 2006
Aquarela
Demora cerca de 1 minuto a carregar mas acho que vale a pena.
http://www.laboratoriodedesenhos.com.br/aquarela.htm
(enviado por Isabel Raminhos)
http://www.laboratoriodedesenhos.com.br/aquarela.htm
(enviado por Isabel Raminhos)
04 junho 2006
Agostinho da Silva - Carta XII (e última)
Queridos Amigos
Parece que tôda a gente está de acôrdo em que o mundo inteiro se encontra em crise. Como isto me parece demasiado vasto para eu poder ser util, decidi que sou eu quem está em crise e talvez consiga sair dela com três princípios: O de me ver livre do supérfluo, o de não confundir o verbo amar com o verbo ter, o de prestar voto de obediência ao que for servir, não mandar. Nestes termos comunico a todos os Amigos que não imporei a ninguém a leitura de textos meus, a começar pelas Folhinhas , e que só responderei a quem me escreva, pedindo (para aumentar o supérfluo...) que cada carta venha com selinho de resposta, mas um apenas, para me não obrigar a escriturações administrativas. Para tudo o que fordes e fizeres rogarei perfeito empenho e boa sorte, bom vento de navegar.
Setembro de Lua Cheia e de 93
Agostinho
POETAS DE FORA EM LINGUAGEM DE DENTRO
Catulo, latino, séc. I a.C.
Amigos, êste barco que ora vedes
nos diz ter sido o mais veloz de todos;
nenhum jamais o pôde ultrapassar,
quer a remos viesse, quer à vela;
não dirão o contrário êste Adriático,
a nobre Rodes ou as ilhas Cíclades,
a hórrida Propôntida ou o Pôntio,
lá onde outrora foi só fronde em bosque.
Muitas vezes, no cume do Sitoro
os seus ramos ao vento sibilaram,
como tu sabes bem, Amastris Pôntica,
e tu Citoro de abundante bucho.
Esteve no teu cimo, em tuas águas
os remos mergulhou e trouxe o dono
por violentas vagas, quer o vento
o levasse de esquerda ou de direita,
quer o sôpro de Júpiter teimasse
sôbre uma ou outra escota, sem que nunca
prece elevasse aos deuses litorais,
desde que ele chegou de mar remoto
às tão límpidas águas deste lago.
Tudo isto foi, passou; repousa agora
e velho vai ficando. Num refúgio,
o mais calmo de todos, se consagra
a Castor gémeo do seu próprio gémeo.
Parece que tôda a gente está de acôrdo em que o mundo inteiro se encontra em crise. Como isto me parece demasiado vasto para eu poder ser util, decidi que sou eu quem está em crise e talvez consiga sair dela com três princípios: O de me ver livre do supérfluo, o de não confundir o verbo amar com o verbo ter, o de prestar voto de obediência ao que for servir, não mandar. Nestes termos comunico a todos os Amigos que não imporei a ninguém a leitura de textos meus, a começar pelas Folhinhas , e que só responderei a quem me escreva, pedindo (para aumentar o supérfluo...) que cada carta venha com selinho de resposta, mas um apenas, para me não obrigar a escriturações administrativas. Para tudo o que fordes e fizeres rogarei perfeito empenho e boa sorte, bom vento de navegar.
Setembro de Lua Cheia e de 93
Agostinho
POETAS DE FORA EM LINGUAGEM DE DENTRO
Catulo, latino, séc. I a.C.
Amigos, êste barco que ora vedes
nos diz ter sido o mais veloz de todos;
nenhum jamais o pôde ultrapassar,
quer a remos viesse, quer à vela;
não dirão o contrário êste Adriático,
a nobre Rodes ou as ilhas Cíclades,
a hórrida Propôntida ou o Pôntio,
lá onde outrora foi só fronde em bosque.
Muitas vezes, no cume do Sitoro
os seus ramos ao vento sibilaram,
como tu sabes bem, Amastris Pôntica,
e tu Citoro de abundante bucho.
Esteve no teu cimo, em tuas águas
os remos mergulhou e trouxe o dono
por violentas vagas, quer o vento
o levasse de esquerda ou de direita,
quer o sôpro de Júpiter teimasse
sôbre uma ou outra escota, sem que nunca
prece elevasse aos deuses litorais,
desde que ele chegou de mar remoto
às tão límpidas águas deste lago.
Tudo isto foi, passou; repousa agora
e velho vai ficando. Num refúgio,
o mais calmo de todos, se consagra
a Castor gémeo do seu próprio gémeo.
01 junho 2006
"Eternamente Criança
Ontem fui uma criança
Hoje sou uma criança
Serei uma criança sempre
Amanhã serei uma criança
Amanhã serei mais uma criança
Amanhã serei uma entre tantas crianças
Depois de amanhã continuarei sendo criança
Depois de amanhã continuarei a brincar como criança
Depois de amanhã continuarei a rir como uma criança
No passado era criança
No presente ainda sou criança
No futuro serei uma criança adulta
Um dia talvez deixe de ser criança
Um dia talvez volte a ser criança
Um dia serei com certeza uma criança eterna...
Nesse dia lembrar-me-ei de todas as crianças
Recordar-me-ei de quando era criança
Nunca esquecerei quão bom é ser-se criança...
Sendo Eternamente Criança...
Escrito por manuel de sousa, Luanda, Angola, a 31 de Maio de 2006, véspera do Dia Internacional da Criança, em Dedicatória e em Defesa aos/dos Direitos Fundamentais da Crianças, esteja lá ela onde estiver, nas Matas da África, nas Pampas, nas Montanhas ou nas Selvas da América do Sul e Central, nas Ruas das Grandes Cidades de todo o Mundo, nas Guerras como meninos-soldados, nos Campos, Usinas e Fábricas Artesanais da Ásia, em trabalho infantil e mal remunerado, no Mundo da Droga e da Pedofilia e da Prostuição Infantil, etc, etc...
Há que dar à criança, o que nós adultos sempre sonhamos em ter de melhor para nós, pois, elas hão-de em breve ser os adultos do futuro..., e que, por sua vez, tomarão conta de outras novas crianças..., e por aí em diante, num ciclo imparável e pressupostamente evolutivo...
“Viva a Criança de Hoje, Vida o Adulto de Amanhã”...
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