Pássaro azul
Azul.
Azul do céu e do mar.
Azul de mil cores,
que nos faz sonhar.
Pássaro azul do amor, da felicidade e da paz.
Tantos te procuram e não te encontram.
Onde, onde estás?
Pássaro do sonho e da fantasia,
de todos e de cada um.
Que do sonho irradia,
livre, solto e incomum.
Estás no coração de quem te
procurava e já te encontrou.
E no entanto não estás por vezes,
em lugar algum!
Teresa Nunes
Azul.
Azul do céu e do mar.
Azul de mil cores,
que nos faz sonhar.
Pássaro azul do amor, da felicidade e da paz.
Tantos te procuram e não te encontram.
Onde, onde estás?
Pássaro do sonho e da fantasia,
de todos e de cada um.
Que do sonho irradia,
livre, solto e incomum.
Estás no coração de quem te
procurava e já te encontrou.
E no entanto não estás por vezes,
em lugar algum!
Teresa Nunes
8 comentários:
Alma perene, coração que amo.
Pena que me esqueças...
Por vezes os fonemas de infância lembram-nos como é ser livre e feliz. Escrita elegante e candente dum espírito que parece procurar a luz na cela que o acorrenta.
José
Não sei que dizer. Talvez, obrigada!?
Teresa.
Se Teresa (?)
continue a escrita fina e fluente dum éter feminino (?) e a procura duma felicidade que não parece encontrar.
José F.
José (?)
Sou feliz de muitas maneiras, embora haja sempre no ser humano alguma insatisfação e eu não fujo à regra. Hoje por exemplo senti-me feliz, por algo muito simples: as roseiras que, plantei há pouco tempo, começaram a a crescer e brevemente florescerão.
Teresa.
Saiba Teresa (?) semear para colher !
Feliz o que entende e se alegra com as coisas simples da vida.
Aquele que não trata a terra terá o deserto, aquele que lançar e cuidar da semente terá o fruto do amor.
José F
(Re)visitei hoje "os pássaros azuis" deste "blog" (virtual, mas feita por gente do mesmo espaço geográfico com quem me cruzei nos caminhos da vida). Talvez porque se queira perceber qual a felicidade que os outros procuram....sem nunca alcançar.
Continuem a interpretar os pequenos momentos, menores só no murmurar do tempo, porque também é deles e das verdadeiras afeições que se edificam as nossas mais gratas memórias.
Com amizade
José Fernandes
José:
Não sei que dizer, sinceramente. Por isso apenas digo obrigada.
Teresa.
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