1. Casa de Estudos
Estudar é procurar
o caminho da lá chegar,
aprender a ser.
Ir à escola é ir estudar.
Ensinar é ajudar a crescer,
a ser feliz.
Ir à escola
não é ir trabalhar
é ensinar e aprender,
a brincar.
27 fevereiro 2008
25 fevereiro 2008
18 fevereiro 2008
3º Encontro Inter-Religioso de Meditação
3º Encontro Inter-Religioso de Meditação 20 de Fevereiro - 18h30m
Centro Bahá'í de Lisboa
Av. Ventura Terra, n.º 1 (Metro Telheiras)
Este encontro vem no seguimento de encontros anteriores realizados com muito sucesso.
O 1º encontro realizou-se em 22 de Novembro de 2007, no Centro Nacional de Cultura, a partir da feliz iniciativa da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, e foi apoiado, entusiasticamente, por todas as principais comunidades religiosas portuguesas. Este encontro foi um sucesso, com sala cheia.
A União Budista Portuguesa organizou o 2º Encontro Inter-Religioso de Meditação, em 9 de Janeiro de 2008, no Salão Nobre da Junta de Freguesia das Mercês, tendo-se repetido e mesmo ampliado o sucesso do anterior.
A Comunidade Bahá'í de Lisboa, que desde a primeira hora participou nesta iniciativa, é agora a responsável pela organização do 3º Encontro Encontro Inter-Religioso de Meditação. Assumiu com muito gosto este empreendimento pois o seu propósito enquadra-se perfeitamente nos princípios e ensinamentos de Bahá'u'lláh, que afirmou:
Ergueu-se o tabernáculo da unidade; não vos considereis uns aos outros como estranhos. Convivei com os seguidores de todas as religiões em espírito de amizade e camaradagem. Sois os frutos de uma só árvore, as folhas do mesmo ramo ...
É com o maior prazer que vimos convidar todos os amigos, praticantes das diversas religiões ou tradições para, em conjunto, vivermos momentos de tranquilidade e espiritualidade, unidos pela natureza sagrada presente em cada um de nós.
Começaremos com breves leituras de textos de cada religião ou tradição, intervalados por três minutos de meditação sobre cada um, seguindo-se 25 minutos de meditação em silêncio. No final haverá a possibilidade de os participantes partilharem a sua experiência.
Devido ao reduzido espaço existirão duas sessões, a primeira às 18h30 e a segunda às 19h30, por forma a proporcionar a todos a oportunidade de participar neste encontro.
Contamos com a vossa presença e divulgação desta experiência pioneira em Portugal.
Ó Senhor! ... Une os seres humanos à sombra de Tua generosidade e faze com que se unam em harmonia, de modo a se tornarem como os raios do mesmo sol, as ondas de um só mar e os frutos da mesma árvore...
Comunidade Bahá'í de Lisboa
E-mail: ael.lisboa@bahai.pt
Tel: 21 759 04 74
Centro Bahá'í de Lisboa
Av. Ventura Terra, n.º 1 (Metro Telheiras)
Este encontro vem no seguimento de encontros anteriores realizados com muito sucesso.
O 1º encontro realizou-se em 22 de Novembro de 2007, no Centro Nacional de Cultura, a partir da feliz iniciativa da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, e foi apoiado, entusiasticamente, por todas as principais comunidades religiosas portuguesas. Este encontro foi um sucesso, com sala cheia.
A União Budista Portuguesa organizou o 2º Encontro Inter-Religioso de Meditação, em 9 de Janeiro de 2008, no Salão Nobre da Junta de Freguesia das Mercês, tendo-se repetido e mesmo ampliado o sucesso do anterior.
A Comunidade Bahá'í de Lisboa, que desde a primeira hora participou nesta iniciativa, é agora a responsável pela organização do 3º Encontro Encontro Inter-Religioso de Meditação. Assumiu com muito gosto este empreendimento pois o seu propósito enquadra-se perfeitamente nos princípios e ensinamentos de Bahá'u'lláh, que afirmou:
Ergueu-se o tabernáculo da unidade; não vos considereis uns aos outros como estranhos. Convivei com os seguidores de todas as religiões em espírito de amizade e camaradagem. Sois os frutos de uma só árvore, as folhas do mesmo ramo ...
É com o maior prazer que vimos convidar todos os amigos, praticantes das diversas religiões ou tradições para, em conjunto, vivermos momentos de tranquilidade e espiritualidade, unidos pela natureza sagrada presente em cada um de nós.
Começaremos com breves leituras de textos de cada religião ou tradição, intervalados por três minutos de meditação sobre cada um, seguindo-se 25 minutos de meditação em silêncio. No final haverá a possibilidade de os participantes partilharem a sua experiência.
Devido ao reduzido espaço existirão duas sessões, a primeira às 18h30 e a segunda às 19h30, por forma a proporcionar a todos a oportunidade de participar neste encontro.
Contamos com a vossa presença e divulgação desta experiência pioneira em Portugal.
Ó Senhor! ... Une os seres humanos à sombra de Tua generosidade e faze com que se unam em harmonia, de modo a se tornarem como os raios do mesmo sol, as ondas de um só mar e os frutos da mesma árvore...
Comunidade Bahá'í de Lisboa
E-mail: ael.lisboa@bahai.pt
Tel: 21 759 04 74
17 fevereiro 2008
Goa recebe Rosa Mota com entusiasmo
Goa recebe Rosa Mota com entusiasmo e pretende organizar os Jogos da Lusofonia em 2013
A campeã olímpica portuguesa Rosa Mota esteve em destaque num encontro com cerca de dois mil alunos do Don Bosco College, de Goa, onde foi recebida entusiasticamente e respondeu, em inglês, a dezenas de perguntas do auditório.
A comitiva portuguesa liderada pelo Presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura, e que integra o Presidente e o Vice-reitor da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Jorge Olímpio Bento e Jorge Manuel Gonçalves, teve uma recepção emocionante por parte do responsável pela província de Goa, Padre Loddy Pires, e pela Directora de Desportos do Estado, Susana de Sousa.
Vicente Moura confessou-se «emocionado pela forma como Rosa Mota representou o Desporto nacional» no encontro com a juventude goesa.
«Rosa Mota tem sido recebida em Goa com muito carinho, que chega a emocioná-la, mas é com orgulho que testemunho que tem estado mais uma vez à altura de uma grande campeã olímpica», comentou o presidente do C.O.P.
Antes de um jantar oferecido pelo líder parlamentar do Estado de Goa, Pratapsinh Raoji Gane, a comitiva portuguesa foi recebida oficialmente pelo Ministro Chefe de Goa, autoridade máxima do território, na presença do secretário de Estado do Desporto e de dirigentes da Associação Olímpica de Goa e pelo Centro Internacional de Desportos.
Na ocasião, o Ministro Chefe, Digambar Kamat, anunciou a intenção de Goa se candidatar à terceira edição dos Jogos da Lusofonia, em 2013.
O presidente do C.O.P. e o Presidente e o Vice-reitor da Faculdade de Desporto do Porto vão assinar um protocolo conjunto de cooperação das duas instituições portuguesas com o Don Bosco College of Physical Education, de Panjim, Goa.
Esta faculdade pertencente à Sociedade Salesiana de Goa dirige, por atribuição da Universidade de Goa, o único curso superior de Educação Física no estado, tendo graduado 115 formandos desde a criação em 2004, mas pretende com este protocolo desenvolver e melhorar as competências do curso.
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
A campeã olímpica portuguesa Rosa Mota esteve em destaque num encontro com cerca de dois mil alunos do Don Bosco College, de Goa, onde foi recebida entusiasticamente e respondeu, em inglês, a dezenas de perguntas do auditório.
A comitiva portuguesa liderada pelo Presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura, e que integra o Presidente e o Vice-reitor da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Jorge Olímpio Bento e Jorge Manuel Gonçalves, teve uma recepção emocionante por parte do responsável pela província de Goa, Padre Loddy Pires, e pela Directora de Desportos do Estado, Susana de Sousa.
Vicente Moura confessou-se «emocionado pela forma como Rosa Mota representou o Desporto nacional» no encontro com a juventude goesa.
«Rosa Mota tem sido recebida em Goa com muito carinho, que chega a emocioná-la, mas é com orgulho que testemunho que tem estado mais uma vez à altura de uma grande campeã olímpica», comentou o presidente do C.O.P.
Antes de um jantar oferecido pelo líder parlamentar do Estado de Goa, Pratapsinh Raoji Gane, a comitiva portuguesa foi recebida oficialmente pelo Ministro Chefe de Goa, autoridade máxima do território, na presença do secretário de Estado do Desporto e de dirigentes da Associação Olímpica de Goa e pelo Centro Internacional de Desportos.
Na ocasião, o Ministro Chefe, Digambar Kamat, anunciou a intenção de Goa se candidatar à terceira edição dos Jogos da Lusofonia, em 2013.
O presidente do C.O.P. e o Presidente e o Vice-reitor da Faculdade de Desporto do Porto vão assinar um protocolo conjunto de cooperação das duas instituições portuguesas com o Don Bosco College of Physical Education, de Panjim, Goa.
Esta faculdade pertencente à Sociedade Salesiana de Goa dirige, por atribuição da Universidade de Goa, o único curso superior de Educação Física no estado, tendo graduado 115 formandos desde a criação em 2004, mas pretende com este protocolo desenvolver e melhorar as competências do curso.
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
11 fevereiro 2008
Uma Língua de Fogo
22. (e última)
Paz e Liberdade
Tenham dó.
Parem.
Metam a cabeça entre as mãos
e chorem
chorem, chorem
até que lhes nasça um sinalzinho
um ressentimento, qualquer coisa
que acabe a matança.
Os americanos adoram brincar ás guerras
meter a paz na ponta das baionetas.
os alemães, os ingleses, os franceses
e até os portugueses
quase todos, coitados
andam enervados.
Fazer e vender armas
Para depois comprar a paz, que estranho...
que falta de consciência
que paciência é preciso ter
para os senhores da guerra.
Quanto amor se tem de arranjar
de inventar, de descobrir
para que não se percam todos de vez?
Quantas lágrimas será preciso deitar?
Quantas cruzes e quantos pregos
a espetar e a estalar o osso?
E quantas coroas de espinhos?
Que sofrimento é este?
Porquê?
Quem és tu senhor da guerra?
Sou eu? É parte de mim?
É a minha imperfeição? É a minha doença?
Arreda daqui Satanás.
Vai-te. Não te quero por perto.
Pela paz e pela liberdade
sem que sofrimento sobre.
Paz e Liberdade
Tenham dó.
Parem.
Metam a cabeça entre as mãos
e chorem
chorem, chorem
até que lhes nasça um sinalzinho
um ressentimento, qualquer coisa
que acabe a matança.
Os americanos adoram brincar ás guerras
meter a paz na ponta das baionetas.
os alemães, os ingleses, os franceses
e até os portugueses
quase todos, coitados
andam enervados.
Fazer e vender armas
Para depois comprar a paz, que estranho...
que falta de consciência
que paciência é preciso ter
para os senhores da guerra.
Quanto amor se tem de arranjar
de inventar, de descobrir
para que não se percam todos de vez?
Quantas lágrimas será preciso deitar?
Quantas cruzes e quantos pregos
a espetar e a estalar o osso?
E quantas coroas de espinhos?
Que sofrimento é este?
Porquê?
Quem és tu senhor da guerra?
Sou eu? É parte de mim?
É a minha imperfeição? É a minha doença?
Arreda daqui Satanás.
Vai-te. Não te quero por perto.
Pela paz e pela liberdade
sem que sofrimento sobre.
10 fevereiro 2008
...Tudo isto é Fado.
DIGA LÁ NOMES.
NÃO DIGO, NÃO.
Há muitos anos, esteve de moda uma cantiga brasileira que dizia: «tinha rabo de leão, leão, mas não era um leão, leão…», acabando por concluir, depois de muitas dicas, que afinal era a mulher do leão.
Sem que se cante tão animadamente quanto no Brasil, em Portugal a ambiguidade é tudo, por isso temos ditados do estilo «é dos enganos que vivem os escrivães» e conselhos de não confundir pó com popó nem a beira da estrada com a Estrada da Beira.
Londres tem – hoje menos intenso do que no passado – um fenómeno chamado de smog, que é uma mistura de fumo e nevoeiro, que faz tossir e não deixa ver um leão, leão à frente do nariz. Nem a mulher do leão.
Ora, em Portugal é que isto dava muito jeito: quando alguém falasse de fumos de corrupção respondia-se-lhe que não, que era smog. Isto de usar palavras estrangeiras, já se sabe, é sempre para lixar o parceiro. Por não haver espaço para a desculpa com o smog é que a Marinho Pinto se atiraram de bico afiado os papagaios cinzentos do sistema. Por sequela, quem sabe, da cultura salazarenta que não se consegue expurgar do comportamento mais comum, chama-se-lhe demagogo e exige-se-lhe de dedo apontado como canhangulo: diga nomes, diga nomes. Que saudades da Pide, depois de uns «safanões», o homenzinho debitava uma tal quantidade de nomes que só não podia ser maior porque não conhecia mais ninguém.
Corrupção é coisa de que todos falam e mais ou menos sabem. Todos declaram querer combatê-la, mas na hora da verdade assobia-se para o lado.
Para armar ao pingarelho – ou será para atirar poeira para os olhos? – instruem-se processos com centenas de arguidos e milhares de testemunhas, que é a forma mais expedita de ninguém ser condenado, o que é uma coisa boa, dado que o povo fica contentíssimo, pois basta-lhe ver enlamear nomes de gente graúda. Nada o faz mais feliz que soletrar num tablóide uma qualquer chafurdice, mesmo que seja mentira. Que importa a verdade e a justiça? O que é preciso é excitação e podermos gritar: malandros! Isso basta.
Entretanto, quem mexe os cordelinhos desta ópera bufa dá circo à turba. É o caso, por exemplo, da corrupção desportiva, crime que, por sinal, até há bem pouco tempo era penalmente inexistente, por falta de regulamentação, mas que é sopa no mel, coisa desembarcada no meio das paixões clubistas. Assim, as tribos do futebol entretêm-se, como é costume, a vilipendiarem-se umas às outras, cada uma escolhendo quem mais jeito lhe dá para chamar malandro. Com isto se escamoteia que no desporto a corrupção não é nem pode ser maior do que a que grassa nas demais actividades, quando muito, será menor, por estar cercada de olhos atentos.
Para espanto de muitos, uma profissional da alternadice, especialista em disfarçar dos amásios gases intestinais o cheiro, vem à televisão gabar-se que contratou espancadores para porem o Bexiga de braço ao peito…
E nada lhe acontece, por falta de provas. Malandra, com o meu voto não se inocenta ela!
Abdul Cadre
NÃO DIGO, NÃO.
Há muitos anos, esteve de moda uma cantiga brasileira que dizia: «tinha rabo de leão, leão, mas não era um leão, leão…», acabando por concluir, depois de muitas dicas, que afinal era a mulher do leão.
Sem que se cante tão animadamente quanto no Brasil, em Portugal a ambiguidade é tudo, por isso temos ditados do estilo «é dos enganos que vivem os escrivães» e conselhos de não confundir pó com popó nem a beira da estrada com a Estrada da Beira.
Londres tem – hoje menos intenso do que no passado – um fenómeno chamado de smog, que é uma mistura de fumo e nevoeiro, que faz tossir e não deixa ver um leão, leão à frente do nariz. Nem a mulher do leão.
Ora, em Portugal é que isto dava muito jeito: quando alguém falasse de fumos de corrupção respondia-se-lhe que não, que era smog. Isto de usar palavras estrangeiras, já se sabe, é sempre para lixar o parceiro. Por não haver espaço para a desculpa com o smog é que a Marinho Pinto se atiraram de bico afiado os papagaios cinzentos do sistema. Por sequela, quem sabe, da cultura salazarenta que não se consegue expurgar do comportamento mais comum, chama-se-lhe demagogo e exige-se-lhe de dedo apontado como canhangulo: diga nomes, diga nomes. Que saudades da Pide, depois de uns «safanões», o homenzinho debitava uma tal quantidade de nomes que só não podia ser maior porque não conhecia mais ninguém.
Corrupção é coisa de que todos falam e mais ou menos sabem. Todos declaram querer combatê-la, mas na hora da verdade assobia-se para o lado.
Para armar ao pingarelho – ou será para atirar poeira para os olhos? – instruem-se processos com centenas de arguidos e milhares de testemunhas, que é a forma mais expedita de ninguém ser condenado, o que é uma coisa boa, dado que o povo fica contentíssimo, pois basta-lhe ver enlamear nomes de gente graúda. Nada o faz mais feliz que soletrar num tablóide uma qualquer chafurdice, mesmo que seja mentira. Que importa a verdade e a justiça? O que é preciso é excitação e podermos gritar: malandros! Isso basta.
Entretanto, quem mexe os cordelinhos desta ópera bufa dá circo à turba. É o caso, por exemplo, da corrupção desportiva, crime que, por sinal, até há bem pouco tempo era penalmente inexistente, por falta de regulamentação, mas que é sopa no mel, coisa desembarcada no meio das paixões clubistas. Assim, as tribos do futebol entretêm-se, como é costume, a vilipendiarem-se umas às outras, cada uma escolhendo quem mais jeito lhe dá para chamar malandro. Com isto se escamoteia que no desporto a corrupção não é nem pode ser maior do que a que grassa nas demais actividades, quando muito, será menor, por estar cercada de olhos atentos.
Para espanto de muitos, uma profissional da alternadice, especialista em disfarçar dos amásios gases intestinais o cheiro, vem à televisão gabar-se que contratou espancadores para porem o Bexiga de braço ao peito…
E nada lhe acontece, por falta de provas. Malandra, com o meu voto não se inocenta ela!
Abdul Cadre
08 fevereiro 2008
Maharishi ushered in spiritual renaissance
From today's Times of India, 7 Feb 2008, 0200 hrs IST, by Deepak Chopra
NEW YORK: The Maharishi didn't die like mere mortals do. He just went into what we call 'maha samadhi'. On January 12 this year, his 91st birthday, he announced that his work in the world was over and he was going into silence. He didn't speak to a single soul after that day. And today, he has passed so elegantly. Maharishi began the spiritual renaissance.
He was one of the most significant figures of the century. Personally, I owe everything to him. Everything I have learned, I have learned from him. He has influenced some of the most important people of this century.
The Maharishi had grandiose ideas - sometimes even impractical - but he was a great man. I remember taking George Harrison to meet him in 1993. George had gone to apologize for the bad behaviour of the Beatles back in 1969. Back then, the Beatles, especially John Lennon, had insinuated that the Maharishi was having an affair with Mia Farrow. When George apologised, the Maharishi said there was nothing to be sorry about. He said the Beatles were angels on Earth with their music and he could never be angry with them.
Another incident that comes to mind is back in 1996 when I rushed him to hospital in London. The doctors declared the Maharishi dead but he came back. When an urgent blood transfusion was required, I was found to be the only one with matching blood type. Initially he refused a transfusion, saying he didn't want my karma coming along with my blood! It was only when the doctor in me convinced him that red blood cells didn't carry DNA that he relented and agreed to take my blood. It's enough to say I am who I am because of my Guru. I'm grateful that I was part of his dream. If there is such a thing as 'devaloka', they must surely be celebrating and welcoming a great sage.
NEW YORK: The Maharishi didn't die like mere mortals do. He just went into what we call 'maha samadhi'. On January 12 this year, his 91st birthday, he announced that his work in the world was over and he was going into silence. He didn't speak to a single soul after that day. And today, he has passed so elegantly. Maharishi began the spiritual renaissance.
He was one of the most significant figures of the century. Personally, I owe everything to him. Everything I have learned, I have learned from him. He has influenced some of the most important people of this century.
The Maharishi had grandiose ideas - sometimes even impractical - but he was a great man. I remember taking George Harrison to meet him in 1993. George had gone to apologize for the bad behaviour of the Beatles back in 1969. Back then, the Beatles, especially John Lennon, had insinuated that the Maharishi was having an affair with Mia Farrow. When George apologised, the Maharishi said there was nothing to be sorry about. He said the Beatles were angels on Earth with their music and he could never be angry with them.
Another incident that comes to mind is back in 1996 when I rushed him to hospital in London. The doctors declared the Maharishi dead but he came back. When an urgent blood transfusion was required, I was found to be the only one with matching blood type. Initially he refused a transfusion, saying he didn't want my karma coming along with my blood! It was only when the doctor in me convinced him that red blood cells didn't carry DNA that he relented and agreed to take my blood. It's enough to say I am who I am because of my Guru. I'm grateful that I was part of his dream. If there is such a thing as 'devaloka', they must surely be celebrating and welcoming a great sage.
05 fevereiro 2008
"Talitha qûm!"
"Talitha qûm!", isto é, «Menina, sou Eu que te digo: levanta-te!» (...).
in, EVANGELHO QUOTIDIANO
Evangelho segundo S. Marcos 5,21-43.
in, EVANGELHO QUOTIDIANO
Evangelho segundo S. Marcos 5,21-43.
Memorial às vítimas da intolerância em Lisboa
Numa decisão histórica que marcou o reconhecimento das atrocidades cometidas pela intolerância, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou recentemente por unânimidade o Memorial às vítimas do massacre judaico de Lisboa, no ano de 1506. após negociação com as comunidades católica e judaica, integrou os projectos destas duas comunidades.
Felicito o historiador Jorge Martins pela divulgação da notícia e do texto da proposta, que pode ser vista aqui: http://portugaleosjudeus.blogspot.com/
Ficou assim decidido instalar na cidade de Lisboa um Memorial às Vítimas da Intolerância, evocativo do massacre judaico de Lisboa de 1506 e de todas as vítimas que sofreram a discriminação e o aviltamento pessoal pelas suas origens, convicções ou ideias:
a) O Memorial localizar-se-á no Largo de S. Domingos e deverá ser composto por um mural evocativo das vítimas da intolerância, cuja concepção, execução e instalação competirá aos serviços municipais;
b) Esta intervenção contemplará, igualmente, o arranjo da área envolvente e incluirá a colocação, no mesmo Largo, de elementos escultóricos contributos das comunidades católica e judaica;
c) A inauguração do Memorial terá lugar no dia 19 de Abril de 2008, em cerimónia promovida pela Câmara Municipal de Lisboa, para a qual serão convidadas todas as comunidades étnicas e religiosas da Cidade.Nossos aplausos aos que dão passos concretos pelo diálogo entre religiões e etnias.
Todos iguais embora diferentes!
Não basta ficarmos só nas palavras!
Margarida Castro
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
Felicito o historiador Jorge Martins pela divulgação da notícia e do texto da proposta, que pode ser vista aqui: http://portugaleosjudeus.blogspot.com/
Ficou assim decidido instalar na cidade de Lisboa um Memorial às Vítimas da Intolerância, evocativo do massacre judaico de Lisboa de 1506 e de todas as vítimas que sofreram a discriminação e o aviltamento pessoal pelas suas origens, convicções ou ideias:
a) O Memorial localizar-se-á no Largo de S. Domingos e deverá ser composto por um mural evocativo das vítimas da intolerância, cuja concepção, execução e instalação competirá aos serviços municipais;
b) Esta intervenção contemplará, igualmente, o arranjo da área envolvente e incluirá a colocação, no mesmo Largo, de elementos escultóricos contributos das comunidades católica e judaica;
c) A inauguração do Memorial terá lugar no dia 19 de Abril de 2008, em cerimónia promovida pela Câmara Municipal de Lisboa, para a qual serão convidadas todas as comunidades étnicas e religiosas da Cidade.Nossos aplausos aos que dão passos concretos pelo diálogo entre religiões e etnias.
Todos iguais embora diferentes!
Não basta ficarmos só nas palavras!
Margarida Castro
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
01 fevereiro 2008
Uma Língua de Fogo
21.
Fortaleza, com certeza.
Sabedoria, alegria, amar a luz de cada dia.
Amar tudo?
Amar o amor.
Subtileza e leveza.
Nada de amarras,
nem de afiar as garras.
Deixar fluir tranquilo.
Fortaleza, com certeza.
Sabedoria, alegria, amar a luz de cada dia.
Amar tudo?
Amar o amor.
Subtileza e leveza.
Nada de amarras,
nem de afiar as garras.
Deixar fluir tranquilo.
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