Há um primeiro-ministro que mente.
Mente de corpo e alma, completamente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele mente sinceramente.
Mas que mente, sobretudo, impunemente...
Indecentemente... mente.
E mente tão racionalmente,
Que acha que mentindo vida fora,
Nos vai enganar eternamente.
Fernando Pessoa
29 setembro 2009
28 setembro 2009
Erva Doce e Tamiflu
O anis estrelado, amplamente cultivado na China, é o extrato-base (75%), da produção do comprimido Tamiflu, da Roche. Podemos usar o nosso anis mesmo - a erva-doce - pois esta erva possui as mesmas substâncias, ou seja, o mesmo princípio ativo do anis estrelado, e age como anti-inflamatória, sedativa da tosse, expectorante, digestiva, contra asma, diarréia, gases, cólicas, cãibras, náuseas, doenças da bexiga, gastrointestinais, etc... Seu efeito é rápido no organismo e baixa um pouco a pressão, devendo ser feito o chá c/apenas uma colher de café das sementes para cada 200ml de água, administrado uma a duas vzs dia, de preferência após uma refeição em q se tenha ingerido sal. Se vc está lendo, ajude a divulgar o uso da erva-doce como preventivo do H1N1, ou mesmo como remédio a ser tomado imediatamente após os 1ºs sintomas de gripe, pois seu princípio ativo poderá bloquear a reprodução do vírus e mesmo evitar seu maior contágio.
(autor desconhecido)
(autor desconhecido)
27 setembro 2009
26 setembro 2009
Love Song
Love is real, real is love,
Love is feeling, feeling love,
Love is wanting to be loved.
Love is touch, touch is love,
Love is reaching, reaching love,
Love is asking to be loved.
Love is you,
You and me,
Love is knowing,
We can be.
Love is free, free is love,
Love is living, living love,
Love is needing to be loved.
John Lennon
Love is feeling, feeling love,
Love is wanting to be loved.
Love is touch, touch is love,
Love is reaching, reaching love,
Love is asking to be loved.
Love is you,
You and me,
Love is knowing,
We can be.
Love is free, free is love,
Love is living, living love,
Love is needing to be loved.
John Lennon
25 setembro 2009
21 setembro 2009
20 setembro 2009
Há sempre, pelo menos, Uma
Há sempre, pelo menos, Uma música, Uma mulher, Uma razão para viver. Ou, por outras palavras, a premência da integral sacralização da vida.
19 setembro 2009
Uma vez, no Inferno...
Uma vez, no inferno, o diabo estava muito preocupado por estar a haver uma crise na terra. Cada vez haviam menos pecadores. Então, ele convocou uma reunião de marketing e alguém do mais antigos apresentou uma sugestão.
-Eu acho que lá na terra nós temos que fazer o sujeito gastar mais, porque para ele gastar mais, ele vai ter que ganhar mais, para ganhar mais, ele vai ter de trabalhar mais. É isso mesmo, gastar, ganhar, trabalhar então ele vai trabalhar, ganhar, gastar, e não vai fazer mais nada e a sua vida vai terminar aqui. Não vai evoluir.
O diabo respondeu que a sugestão era boa mas que queria ouvir mais opiniões ainda. E então houve outro que disse:
- Eu acho que lá no planeta terra nós temos que fazer o ser humano só gostar do outro, só viver para o outro, não gostar de si próprio nao ter amor próprio, nem auto-estima nenhuma, terminar aqui e não evoluir mais.
Então ele respondeu que também tinha gostado da resposta mais ainda queria ouvir mais. Então um estagiário disse:
-Porque é que nós não fazemos o ser humano lá na terra pensar que vai viver para sempre? O diabo fez cara feia e perguntou:
-E o que é que isso tem a ver com ir parar ao inferno?
-É porque assim ele vai deixar para amanhã aquilo que ele deveria fazer hoje. A vida vai passar por ele e ele não vai fazer mais nada. Vai terminar aqui e nao vai evoluir mais.
Então a cara do diabo se iluminou e disse que estava ali a resposta que tanto queria ouvir.
(estória enviada pela Amiga Joana Espírto Santo que me permitiu a publicação, ainda que com a ressalva que deixa em comentário).
-Eu acho que lá na terra nós temos que fazer o sujeito gastar mais, porque para ele gastar mais, ele vai ter que ganhar mais, para ganhar mais, ele vai ter de trabalhar mais. É isso mesmo, gastar, ganhar, trabalhar então ele vai trabalhar, ganhar, gastar, e não vai fazer mais nada e a sua vida vai terminar aqui. Não vai evoluir.
O diabo respondeu que a sugestão era boa mas que queria ouvir mais opiniões ainda. E então houve outro que disse:
- Eu acho que lá no planeta terra nós temos que fazer o ser humano só gostar do outro, só viver para o outro, não gostar de si próprio nao ter amor próprio, nem auto-estima nenhuma, terminar aqui e não evoluir mais.
Então ele respondeu que também tinha gostado da resposta mais ainda queria ouvir mais. Então um estagiário disse:
-Porque é que nós não fazemos o ser humano lá na terra pensar que vai viver para sempre? O diabo fez cara feia e perguntou:
-E o que é que isso tem a ver com ir parar ao inferno?
-É porque assim ele vai deixar para amanhã aquilo que ele deveria fazer hoje. A vida vai passar por ele e ele não vai fazer mais nada. Vai terminar aqui e nao vai evoluir mais.
Então a cara do diabo se iluminou e disse que estava ali a resposta que tanto queria ouvir.
(estória enviada pela Amiga Joana Espírto Santo que me permitiu a publicação, ainda que com a ressalva que deixa em comentário).
14 setembro 2009
11 setembro 2009
Namastê
Namastê ou namasté (em sânscrito: नमस्ते, [nʌmʌsˈteː]) é um cumprimento ou saudação falada, bastante comum no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Na ioga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial", e (te), "te".
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado. É a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro.
Quando dito a outra pessoa, também poderá significar: "O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti".
Wikipédia
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Na ioga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial", e (te), "te".
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado. É a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro.
Quando dito a outra pessoa, também poderá significar: "O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti".
Wikipédia
10 setembro 2009
04 setembro 2009
03 setembro 2009
01 setembro 2009
O Porto
O Porto. Fazem-se os últimos preparativos para uma nova etapa. São necessárias algumas adequações para que as coisas mudem e, no fundo, para que tudo fique na mesma. As pessoas atarefam-se. Há que redistribuir novas responsabilidades. Tudo mexe em cadeia. Alguns pensamentos de elevada vibração produzem uma contração universal. Tudo se centra numa "mademoiselle", cabelos lisos, cor de café como leite (com pouco café), naturais, risco ao meio, tipicamente do Porto, com raízes francesas. Cruzada. Henriquina. É a partir dela que tudo se reorganiza. É ela que dá as boas vindas. O instante que se eleva cobre todo o tempo, porque não há tempo. Tudo há-de perdurar com cada um no seu lugar.
"A vida religiosa não tem férias nem pausas, como as não tem o coração. Não há períodos de descanso porque não é uma acção justaposta à vida, ao viver, que desgaste e necessite ser reposta, antes é a própria dinamicidade da existência. A adoração, ou seja, a consagração total e rendida à Divindade ou à Realidade, é considerada como evidente e como pressuposto implícito em qualquer acto."
- Raimon Panikkar, Espiritualidad hindú. Sanatana dharma, Barcelona, Kairos, 2005 (publicação de Paulo Borges no Blogue Nova Águia).
"A vida religiosa não tem férias nem pausas, como as não tem o coração. Não há períodos de descanso porque não é uma acção justaposta à vida, ao viver, que desgaste e necessite ser reposta, antes é a própria dinamicidade da existência. A adoração, ou seja, a consagração total e rendida à Divindade ou à Realidade, é considerada como evidente e como pressuposto implícito em qualquer acto."
- Raimon Panikkar, Espiritualidad hindú. Sanatana dharma, Barcelona, Kairos, 2005 (publicação de Paulo Borges no Blogue Nova Águia).
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