27 abril 2006
Guiné-Bissau
População: 1,5 milhões habitantes(2003-f.OCDE/BM), sobretudo Balantas (30%), Fulas (20%), Manjacos (14%), Mandingas (13%), Papéis (7%), Brames ou Mancanhas, Beafadas e Bijagós.
(dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br)
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26 abril 2006
Fala-se português no Senegal
Cerca de 14 mil alunos, distribuídos por mais de 50 estabelecimentos de ensino espalhados por todo o Senegal e onde leccionam cerca de 125 professores, garantem uma forte presença da língua portuguesa nesse país francófono, que é o Senegal. Tendo-se iniciado no ensino secundário senegalês, por decisão do então presidente Leopold Senghor, está hoje presente não só a nível do ensino superior como a nível da formação de professores.
Se a nível do secundário a língua portuguesa passou a integrar o sistema de ensino senegalês a partir de 1961, ela passaria, entretanto, a ter estatuto superior quando, em 1972, o Departamento de Românicas da Faculdade de Letras da Universidade Cheikh Anta Diop acolheu uma Secção de Português.
Tendo essa secção arrancado com apenas três estudantes, e tendo à frente o pioneiro Pinto Bull, hoje a licenciatura em Estudos Portugueses conta com quase 700 alunos inscritos, além de 300 alunos de outros departamentos que têm o português como disciplina opcional.
As explicações para esse interesse pela língua portuguesa são muitas, sendo uma delas o facto de, como o francês, ser uma língua românica, razões de vizinhança com a Guiné-Bissau, a presença de uma significativa comunidade de guineenses e cabo-verdianos, que falam um crioulo com base lexical portuguesa e, em termos históricos, a presença de portugueses nessa região.
Fonte: Jornal de Letras – Edição de 12 a 25 de Abril de 2005
25 abril 2006
25 de Abril
25 de Abril
Painel de azulejos de Luis Guerreiro
Caros amigos, apesar de tudo o que esta classe política desde o 25 de Abril de 1974, até agora tem feito para desprestigiar e disvirtuar a Revolução, os ideais da Liberdade terão de ser preservados.Nesta epóca tenebrosa em que as tentativas de cortar a nossa Liberdade Individual, parecem mais que nunca na ordem do dia, mais teremos de lutar pelos valores libertários da Revolução !
E quais são os valores da revolução? perguntei eu.
A Paz, o Pão, Habitação, Saúde, Educação, Mobilidade, Comunicação e, é claro, a Lusofonia !
Saudações Libertárias e Pacifistas de Luís Cruz Guerreiro e Luis Carlos dos Santos
23 abril 2006
Liberdade
Não percam o excelente "post" sobre liberdade que está no blog sorryformusic. Também o blog Entre-Existir tem um textinho que lhe é alusivo... Até porque temos aí o dia em que mais a comemoramos e há que arranjar outras formas criativas que vão além dos tradicionais discursos e das arcaicas manifestações da nossa classe política.
(Foto de Raul Costa- http://www.pbase.com/raulcosta)
(Foto de Raul Costa- http://www.pbase.com/raulcosta)
21 abril 2006
Quando as primeiras ondas do Brasil lamberam as naus de Cabral, o povo da terra falava mais de 1,5 mil línguas...
dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
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19 abril 2006
April 19th, 2006
Os 500 anos do massacre de Lisboa
Portugal relembra nesta quarta-feira um acontecimento que passou à margem da maioria dos livros de história. No Rossio, a principal praça de Lisboa, serão acesas 4.000 velas para manter a memória do massacre de 19 de abril de 1506, no qual foram mortos entre 2.000 e 4.000 judeus, no primeiro pogrom - ato violento contra o povo judeu - da era moderna.
A convocatória foi feita pela comunidade judaica de Lisboa, por intelectuais e corre a Internet. O local escolhido é a frente da Igreja de São Domingos, onde ocorreu a matança.
Era uma época de seca, fome e peste na cidade de Lisboa. Na Igreja do Convento de São Domingos - localizada no Rossio - uma imagem de Cristo teria ficado iluminada por uma candeia ou por uma luz solar, o que foi considerado um milagre.
Cristão novo
Nos dias seguintes, foram organizadas procissões para saudar o milagre. O massacre começou no domingo de Pascoela (o que vem a seguir à Páscoa), no dia 19 de abril de 1506.
Um cristão novo - judeu convertido ao cristianismo - que tinha ido à igreja de São Domingos colocou em dúvida o milagre. Teria dito que era apenas uma luz ou perguntou por que Deus não fazia chover em vez de iluminar a sua imagem.
Foi arrastado pelos cabelos para o adro da igreja e assassinado brutalmente no local, sendo depois queimado. Dois frades dominicanos saíram do mosteiro, com crucifixo na mão, aos gritos de “heresia, heresia”, e aí começou a matança.
Os relatos da época falam de 2.000 a 4.000 mortos. Damião de Góis, cronista oficial de D. Manuel, o rei de Portugal, escreveu: “Começaram a matar todos os cristãos novos que achavam pelas ruas, e os corpos mortos, e os meio vivos lançavam e queimavam em fogueiras que tinham feitas na Ribeira e no Rossio”. Damião de Góis afirma que só nesse primeiro dia morreram 500 pessoas.
Os 500 anos do massacre de Lisboa
Portugal relembra nesta quarta-feira um acontecimento que passou à margem da maioria dos livros de história. No Rossio, a principal praça de Lisboa, serão acesas 4.000 velas para manter a memória do massacre de 19 de abril de 1506, no qual foram mortos entre 2.000 e 4.000 judeus, no primeiro pogrom - ato violento contra o povo judeu - da era moderna.
A convocatória foi feita pela comunidade judaica de Lisboa, por intelectuais e corre a Internet. O local escolhido é a frente da Igreja de São Domingos, onde ocorreu a matança.
Era uma época de seca, fome e peste na cidade de Lisboa. Na Igreja do Convento de São Domingos - localizada no Rossio - uma imagem de Cristo teria ficado iluminada por uma candeia ou por uma luz solar, o que foi considerado um milagre.
Cristão novo
Nos dias seguintes, foram organizadas procissões para saudar o milagre. O massacre começou no domingo de Pascoela (o que vem a seguir à Páscoa), no dia 19 de abril de 1506.
Um cristão novo - judeu convertido ao cristianismo - que tinha ido à igreja de São Domingos colocou em dúvida o milagre. Teria dito que era apenas uma luz ou perguntou por que Deus não fazia chover em vez de iluminar a sua imagem.
Foi arrastado pelos cabelos para o adro da igreja e assassinado brutalmente no local, sendo depois queimado. Dois frades dominicanos saíram do mosteiro, com crucifixo na mão, aos gritos de “heresia, heresia”, e aí começou a matança.
Os relatos da época falam de 2.000 a 4.000 mortos. Damião de Góis, cronista oficial de D. Manuel, o rei de Portugal, escreveu: “Começaram a matar todos os cristãos novos que achavam pelas ruas, e os corpos mortos, e os meio vivos lançavam e queimavam em fogueiras que tinham feitas na Ribeira e no Rossio”. Damião de Góis afirma que só nesse primeiro dia morreram 500 pessoas.
16 abril 2006
Agostinho da Silva - Carta IX
Companheiros e Amigos
A História de Portugal, inteligente, documentada, válida e duradoura, diz que a Nação nasceu por; se fixou por; se defendeu com pinheirais e castelos sempre por; navegou por; entristeceu e se alegrou por; finalmente acabou por. Aquela História de Portugal pela qual eu vou, História sentimental e fantasiosa, meio inventada talvez em muito ponto, garante-me logo de comêço que a Nação nasceu para, se definiu para; casou para; navegou para; desanimou para e reagiu para e acabará para. Eu me explico tanto quanto posso. Nasceu para ocupar a melhor das costas, dando naturalmente para o mar, mas sobretudo para o Oceano, que permite ia a todo o lado; para aprender a bolinar; para completar o Império Romano que soberanos e legiões tinham deixado só como esboço, com uns lambiscos de Europa e uns desembarcadouros de África e umas vagas idéas de Ásia; para universalizar Direito tirado pelos romanos da Filosofia grega, como engenharia baseada no Euclides; lógica de guerrear da de pensar.; para, depois de ouvir a Isabelinha de Aragão, projectar para o mundo inteiro o entender e adorar o Divino, de ser a criança o maior dos milagres, de não se ter de ganhar a vida, o que a amesquinha, e de não haver prisões, nem as de grades, nem sobretudo, porquanto piores, as que são de dúvidas. Têm razão os saábios, que tanto respeito, que Portugal foi por; mas insisto em pensar, sem autoridade alguma, que Portugal sempre foi, sempre é e sempre será para. Obrigando-nos a todos nós, a que sejamos para, servindo-nos para tal do que somos por. Vocês não acham?
Quadrinhas de quando em quando
Mas esta vai hoje mesmo
por ser aquela que fez
São João à Lua Cheia
do Junho do nove e três
“Que me baptize o Luar
e faça de mim portento
banhado sempre na Luz
de que serei instrumento.”
A História de Portugal, inteligente, documentada, válida e duradoura, diz que a Nação nasceu por; se fixou por; se defendeu com pinheirais e castelos sempre por; navegou por; entristeceu e se alegrou por; finalmente acabou por. Aquela História de Portugal pela qual eu vou, História sentimental e fantasiosa, meio inventada talvez em muito ponto, garante-me logo de comêço que a Nação nasceu para, se definiu para; casou para; navegou para; desanimou para e reagiu para e acabará para. Eu me explico tanto quanto posso. Nasceu para ocupar a melhor das costas, dando naturalmente para o mar, mas sobretudo para o Oceano, que permite ia a todo o lado; para aprender a bolinar; para completar o Império Romano que soberanos e legiões tinham deixado só como esboço, com uns lambiscos de Europa e uns desembarcadouros de África e umas vagas idéas de Ásia; para universalizar Direito tirado pelos romanos da Filosofia grega, como engenharia baseada no Euclides; lógica de guerrear da de pensar.; para, depois de ouvir a Isabelinha de Aragão, projectar para o mundo inteiro o entender e adorar o Divino, de ser a criança o maior dos milagres, de não se ter de ganhar a vida, o que a amesquinha, e de não haver prisões, nem as de grades, nem sobretudo, porquanto piores, as que são de dúvidas. Têm razão os saábios, que tanto respeito, que Portugal foi por; mas insisto em pensar, sem autoridade alguma, que Portugal sempre foi, sempre é e sempre será para. Obrigando-nos a todos nós, a que sejamos para, servindo-nos para tal do que somos por. Vocês não acham?
Quadrinhas de quando em quando
Mas esta vai hoje mesmo
por ser aquela que fez
São João à Lua Cheia
do Junho do nove e três
“Que me baptize o Luar
e faça de mim portento
banhado sempre na Luz
de que serei instrumento.”
(...)
D. Dinis nota a surpreza da santa Rainha, e percebe que ela se esforça por esconder alguma cousa que leva no regaço. Isto basta para lhe dar a certeza, de que sua esposa anda na faina usual de socorrer os pobres.
(...) Pergunta-lhe: - «Que levais aí?» - Vencido o enleio do primeiro momento, respondeu a Rainha Santa Isabel mui desafogadamente: - «Rosas».
Como isto sucedia no rigor do Inverno, el-Rei sorriu-se com a resposta, observando à sua esposa, que muito prazer teria em ver rosas no mês de Janeiro.
Descobrindo o que levava, a Rainha Santa Isabel mostrou a seu esposo, com grande admiração de todos os presentes, rosas fragrantíssimas, que lhe pejavam o regaço.
(...)
História Popular da Rainha Santa Isabel, Gráfica de Coimbra, 1988.
(Livrinho impresso a expensas da Mesa da Confraria da Rainha Santa Isabel)
D. Dinis nota a surpreza da santa Rainha, e percebe que ela se esforça por esconder alguma cousa que leva no regaço. Isto basta para lhe dar a certeza, de que sua esposa anda na faina usual de socorrer os pobres.
(...) Pergunta-lhe: - «Que levais aí?» - Vencido o enleio do primeiro momento, respondeu a Rainha Santa Isabel mui desafogadamente: - «Rosas».
Como isto sucedia no rigor do Inverno, el-Rei sorriu-se com a resposta, observando à sua esposa, que muito prazer teria em ver rosas no mês de Janeiro.
Descobrindo o que levava, a Rainha Santa Isabel mostrou a seu esposo, com grande admiração de todos os presentes, rosas fragrantíssimas, que lhe pejavam o regaço.
(...)
História Popular da Rainha Santa Isabel, Gráfica de Coimbra, 1988.
(Livrinho impresso a expensas da Mesa da Confraria da Rainha Santa Isabel)
"Permanentes Momentos Efémeros"
Dou por mim livre
Voando
Solto
Fora do corpo
Sonhando
Perene
Vagueando pela Alma
Viajando
Cônscio
Pelos infinitos planos existenciais
Observando
Eterno
Na busca da perfeição Cósmica do Ser
Sendo
Éter
Neste permanente presente feito de efémeros momentos...
Escrito por manuel de sousa, a 15 de Abril de 2006, durante o 2º Seminário de Rotários da CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa, na Ilha do Mússulo, perto da costa de Luanda, Angola, em Homenagem aos Momentos Especiais e Mágicos que, cada um de nós tem ocasião de viver na Vida, principalmente tem o grande privilégio de poder servir a Humanidade e em sua Evolução colectiva, que claro está, acaba incluindo a nossa também...
Feliz Páscoa Cristã para os Cristãos e Feliz Páscoa Judaica para os Judeus de todo o Mundo... com sinceros desejos de Paz entre Irmãos de todas as Religiões, Fundamentos Filosóficos e Teológicos e Povos...em todo o Globo Terrestre, o único Ninho-Limbo da Humanidade conhecido no Universo, pelo menos, até ver, embora nunca tenhamos descartado a grande probabilidade de nossa Alma ou parte dela, viver em outros pontos distintos do Universo Astral e Cósmico, sob outras formas físicas ou comandando outros veículos corpóreos materiais, espirituais, mentais, psíquicos, ou étericos, etc!....
15 abril 2006
Amnistia Internacional - Apelo do Mês
“Rendição” e detenções secretas: um sistema global de violações de Direitos Humanos
A AI utiliza o termo “rendição” para se referir a um conjunto de acções praticadas pelos Estados - em particular pelas autoridades americanas, que envolvam o transporte de indivíduos de um país para outro, fora de um processo judicial ou administrativo, como a extradição.
A “Rendição” é errada, proibida pelo Direito Internacional, e por isso, condenada pela Amnistia Internacional. A Campanha da AI é dirigida a todos os Estados, particularmente aos governos dos EUA e da Europa, apelando ao fim do uso da “rendição”, à investigação de todas as violações de Direitos Humanos relacionadas com esta prática, e garantindo apoio total às vítimas e às suas famílias.
Algumas vítimas da “rendição”constam das listas oficiais de detidos, tal como acontece em Guantánamo. Existem relatos que afirmam que a CIA, utilizando aviões alugados, envia indivíduos para Estados do Médio Oriente e Norte de África, que reconhecidamente utilizam a prática da tortura e de outras agressões nos interrogatórios. Supostamente os Estados que utilizam estas práticas são propositadamente seleccionados para o envio de prisioneiros que serão sujeitos a interrogatórios.
O número de vítimas da “rendição” situa-se nas centenas, no entanto apenas a identidade de 25 pessoas sujeitas à “rendição” foi tornada pública. A administração americana reconhece o uso de “rendição” mas afirma que todas as transferências são efectuadas de acordo com a lei americana e os tratados internacionais, incluindo a Convenção das Nações Unidas contra a Tortura.
Alguns Estados europeus instauraram inquéritos oficiais para averiguar qualquer prática relacionada com a “rendição”. A preocupação com o possível envolvimento europeu na “rendição”, levou o Conselho e o Parlamento Europeus a requerer um inquérito sobre as actividades da CIA na Europa, e a cumplicidade dos governos.
Para mais detalhes sobre a posição da AI sobre as práticas da “rendição” e abusos relacionados por favor envie um e-mail para aiportugal@amnistia-internacional.pt.
A AI utiliza o termo “rendição” para se referir a um conjunto de acções praticadas pelos Estados - em particular pelas autoridades americanas, que envolvam o transporte de indivíduos de um país para outro, fora de um processo judicial ou administrativo, como a extradição.
A “Rendição” é errada, proibida pelo Direito Internacional, e por isso, condenada pela Amnistia Internacional. A Campanha da AI é dirigida a todos os Estados, particularmente aos governos dos EUA e da Europa, apelando ao fim do uso da “rendição”, à investigação de todas as violações de Direitos Humanos relacionadas com esta prática, e garantindo apoio total às vítimas e às suas famílias.
Algumas vítimas da “rendição”constam das listas oficiais de detidos, tal como acontece em Guantánamo. Existem relatos que afirmam que a CIA, utilizando aviões alugados, envia indivíduos para Estados do Médio Oriente e Norte de África, que reconhecidamente utilizam a prática da tortura e de outras agressões nos interrogatórios. Supostamente os Estados que utilizam estas práticas são propositadamente seleccionados para o envio de prisioneiros que serão sujeitos a interrogatórios.
O número de vítimas da “rendição” situa-se nas centenas, no entanto apenas a identidade de 25 pessoas sujeitas à “rendição” foi tornada pública. A administração americana reconhece o uso de “rendição” mas afirma que todas as transferências são efectuadas de acordo com a lei americana e os tratados internacionais, incluindo a Convenção das Nações Unidas contra a Tortura.
Alguns Estados europeus instauraram inquéritos oficiais para averiguar qualquer prática relacionada com a “rendição”. A preocupação com o possível envolvimento europeu na “rendição”, levou o Conselho e o Parlamento Europeus a requerer um inquérito sobre as actividades da CIA na Europa, e a cumplicidade dos governos.
Para mais detalhes sobre a posição da AI sobre as práticas da “rendição” e abusos relacionados por favor envie um e-mail para aiportugal@amnistia-internacional.pt.
14 abril 2006
13 abril 2006
A Porta do Lado
Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.
E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente... É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, xinga,pragueja contra a mãe do elemento, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Se acha cheio de razão. E está. Mas estar com a razão neste caso, não serviu para nada além de alterar seu humor para pior. Muito pior...
Eu (Drauzio Varella) acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. O mundo versus eles. Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho.
Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero vinte e quatro horas têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato. Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado.
Quando os desacertos da vida ameaçar o seu bom humor, não estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria. A "porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída...
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE GLOBO.COM
E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente... É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, xinga,pragueja contra a mãe do elemento, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Se acha cheio de razão. E está. Mas estar com a razão neste caso, não serviu para nada além de alterar seu humor para pior. Muito pior...
Eu (Drauzio Varella) acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. O mundo versus eles. Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho.
Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero vinte e quatro horas têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato. Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado.
Quando os desacertos da vida ameaçar o seu bom humor, não estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria. A "porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída...
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE GLOBO.COM
12 abril 2006
India e Sri Lanka nos 1.os Jogos da Lusofonia
A Assembleia geral da ACOLOP integrou os Comités Olímpico Nacionais da Índia e do Sri Lanka como membros associados, garantindo assim a oportunidade para estes se unirem aos 1.os Jogos da Lusofonia em Macau em 2006.
O CON da Índia e do Sri Lanka, ambos com fortes comunidades portuguesas nos seus países, propuseram unir-se à ACOLOP e participar nos 1.os Jogos da Lusofonia. Neste sentido foi realizada de imediato uma sessão de emergência, onde a proposta foi aceite por unanimidade.
( www.macau2006.org )
07 abril 2006
"Indelével Véu de Luz"
O Céu é o meu chapéu
A Terra a minha carpete
O Sol a minha fonte da vida
A Lua a minha inspiração
O Universo o meu véu
O Corpo é o meu veículo tele-orientação
A Mão é minha ferramenta fundamental
O Cérebro é a central de captação de ideias
O Coração é meu motor principal essencial
A Alma o cerne de meu comando
A Inteligência é o meu guia pela existência
O Pensamento é o piloto de meu caminho
A Intuição é a minha melhor companhia
A Voz é a representante de minha ânsias
A Sombra segue-me para onde quer que vá
O Vento sopra-me indelével a cara destapada
O Mar molha-me os pés ao de leve
A Montanha fascina-me ao longe com seu pico branco
A Nuvem branca passa-me por cima carregada de paz
O Templo onde rezo é tudo o que vislumbro
O Fogo chamusca-me e purifica-me ao mesmo tempo
A Água lava-me por fora e refresca-me por dentro
O Ar enche-me de ânimo e de fervor pelo advir
O Éter traz-me para lá e para cá a essência da consciência
O Divino faz-me sentir e observar em pormenor todos os detalhes...
...Ensinando-me a aprender a virtude de ser sensível e de amar tudo...
Escrito em Luanda, Angola, a 6 de Abril de 2006, escrito por manuel de sousa, em Homenagem à Amizade Universal-Global dos Povos...em prol da verdadeira paz e evolução do colectivo Humano...
A Terra a minha carpete
O Sol a minha fonte da vida
A Lua a minha inspiração
O Universo o meu véu
O Corpo é o meu veículo tele-orientação
A Mão é minha ferramenta fundamental
O Cérebro é a central de captação de ideias
O Coração é meu motor principal essencial
A Alma o cerne de meu comando
A Inteligência é o meu guia pela existência
O Pensamento é o piloto de meu caminho
A Intuição é a minha melhor companhia
A Voz é a representante de minha ânsias
A Sombra segue-me para onde quer que vá
O Vento sopra-me indelével a cara destapada
O Mar molha-me os pés ao de leve
A Montanha fascina-me ao longe com seu pico branco
A Nuvem branca passa-me por cima carregada de paz
O Templo onde rezo é tudo o que vislumbro
O Fogo chamusca-me e purifica-me ao mesmo tempo
A Água lava-me por fora e refresca-me por dentro
O Ar enche-me de ânimo e de fervor pelo advir
O Éter traz-me para lá e para cá a essência da consciência
O Divino faz-me sentir e observar em pormenor todos os detalhes...
...Ensinando-me a aprender a virtude de ser sensível e de amar tudo...
Escrito em Luanda, Angola, a 6 de Abril de 2006, escrito por manuel de sousa, em Homenagem à Amizade Universal-Global dos Povos...em prol da verdadeira paz e evolução do colectivo Humano...
05 abril 2006
02 abril 2006
(...)
Agostinho da Silva observou as várias formas dos portugueses encararem a fé, a que chamava "revelação". Agostinho disse que "a terceira revelação acontecia no íntimo de cada um...sem que para isso seja necessário que renuncie à sua religião, à sua filosofia, ou sequer às meras convicções que tiver"; bastará...se disponha a escutar "aquela débil voz" que será, alteando-se, "o canto da final unidade do que sou eu, do que é o outro"
Esta, na opinião de Adriano Moreira, foi talvez a sua versão do culto do Espiríto Santo, tão vivo em regiões lusófonas, designadamente no Brasil e nos Açores.
Algumas palavras do depoimento de Adriano Moreira, O Calvário e a Ressurreição no V Império , in Agostinho da Silva e o Pensamento Luso-brasileiro, Âncora editora , 2006
(enviado por Margarida Castro dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br )
Agostinho da Silva observou as várias formas dos portugueses encararem a fé, a que chamava "revelação". Agostinho disse que "a terceira revelação acontecia no íntimo de cada um...sem que para isso seja necessário que renuncie à sua religião, à sua filosofia, ou sequer às meras convicções que tiver"; bastará...se disponha a escutar "aquela débil voz" que será, alteando-se, "o canto da final unidade do que sou eu, do que é o outro"
Esta, na opinião de Adriano Moreira, foi talvez a sua versão do culto do Espiríto Santo, tão vivo em regiões lusófonas, designadamente no Brasil e nos Açores.
Algumas palavras do depoimento de Adriano Moreira, O Calvário e a Ressurreição no V Império , in Agostinho da Silva e o Pensamento Luso-brasileiro, Âncora editora , 2006
(enviado por Margarida Castro dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br )
CONFÚCIO (551-479 a.C.)
Nome latino do célebre filósofo chinêsKung Fu-tseu.
Confúncio dfende como ideal o equilíbrio exterior, que se baseia na ordem e na harmonia, e o equilíbrio interior, que fundamenta no cultivo das virtudes sociais: a ordem, a equidade e a amizade.
Vê a moralidade como a expressão máxima da virtude, que só pode existir como reflexo da conduta irrepreensível dos homens e da harmonia social. É a "virtude perfeita" que faz o "homem superior" e não o nascimento.
Defende que o poder só deveria ser exercido pelos virtuosos, sendo talvez uma das razões que o levaram a ocupar-se da educação dos povos e dos governantes.
Pensa ainda que a sociedade ideal terá a sua origem na cultura e culminará na paz.
Os seus ideais reflectem um grande amor pela humanidade e uma crença enorme no valor pessoal de cada homem, nas suas relações pacíficas com os outros homens, fundamentadas num sistema de deveres recíprocos.
Oriundo de uma família aristocrática, passa parte da sua vida em peregrinações, vive na pobreza e dedica-se à meditação e ao ensino.
As ideias defendidas por Confúcio só são psoats em prática no século II, com o imperador Wu Fi, que impõe o Confucionismo como base do Estado, o que vigora até 1912, data da instauração da República da China.
(in, Nova Enciclopédia Portuguesa. Lisboa: Ediclube, 1991)
Confúncio dfende como ideal o equilíbrio exterior, que se baseia na ordem e na harmonia, e o equilíbrio interior, que fundamenta no cultivo das virtudes sociais: a ordem, a equidade e a amizade.
Vê a moralidade como a expressão máxima da virtude, que só pode existir como reflexo da conduta irrepreensível dos homens e da harmonia social. É a "virtude perfeita" que faz o "homem superior" e não o nascimento.
Defende que o poder só deveria ser exercido pelos virtuosos, sendo talvez uma das razões que o levaram a ocupar-se da educação dos povos e dos governantes.
Pensa ainda que a sociedade ideal terá a sua origem na cultura e culminará na paz.
Os seus ideais reflectem um grande amor pela humanidade e uma crença enorme no valor pessoal de cada homem, nas suas relações pacíficas com os outros homens, fundamentadas num sistema de deveres recíprocos.
Oriundo de uma família aristocrática, passa parte da sua vida em peregrinações, vive na pobreza e dedica-se à meditação e ao ensino.
As ideias defendidas por Confúcio só são psoats em prática no século II, com o imperador Wu Fi, que impõe o Confucionismo como base do Estado, o que vigora até 1912, data da instauração da República da China.
(in, Nova Enciclopédia Portuguesa. Lisboa: Ediclube, 1991)
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