15.
Calor do Peito
É uma certa coisa
coisa incerta
uma seta que acerta
é um asceta que pede esmola
É uma rosa cor-de-rosa
uma cruz sem Cristo
onde o bispo lava as mãos
e é um tudo quase nada
É partir a correr à desfilada...
30 novembro 2007
Saudações Lusófonas
"a lusofonia não começou hoje. A nossa língua comum foi construída por laços antigos, tão antigos que por vezes lhes perdemos o rasto"
Mia Couto,escritor moçambicano
A lusofonia diz respeito " às oito nações lusófonas independentes, e às regiões que, pertencendo a outros Estados independentes, também se consideram lusófonas, sem prejuízo da sua outra identidade e fidelidade nacionais: Galiza, Goa e outros pequenos territórios da Índia, Macau, Casamansa...
Se a língua é o elemento aglutinador de pessoas, instituições e nações, e se não se preconiza a existência de uma só cultura e língua, pois são múltiplas as culturas e línguas até dentro de várias das nações lusófonas, há que reconhecer que o principal elo de ligação entre as oito é a língua que lhes é mais comum, a portuguesa. E que ela, não só não é substitutiva das outras línguas nacionais ou regionais, mas com elas convive, pois todas têm funções específicas diferentes. Aliás, uma coisa é a “língua de cultura” comum a toda a Lusofonia, e outras as diversas variantes e normas cultas dos vários países. "
(retirado de "Os três circulos da lusofonia" de Fernando Cristóvão, Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, membro da Academia das Ciências de Lisboa, presidente da Associação de Cultura Lusófona (ACLUS). ciberduvidas.sapo.pt/php/portugues.php?id=27)
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
Mia Couto,escritor moçambicano
A lusofonia diz respeito " às oito nações lusófonas independentes, e às regiões que, pertencendo a outros Estados independentes, também se consideram lusófonas, sem prejuízo da sua outra identidade e fidelidade nacionais: Galiza, Goa e outros pequenos territórios da Índia, Macau, Casamansa...
Se a língua é o elemento aglutinador de pessoas, instituições e nações, e se não se preconiza a existência de uma só cultura e língua, pois são múltiplas as culturas e línguas até dentro de várias das nações lusófonas, há que reconhecer que o principal elo de ligação entre as oito é a língua que lhes é mais comum, a portuguesa. E que ela, não só não é substitutiva das outras línguas nacionais ou regionais, mas com elas convive, pois todas têm funções específicas diferentes. Aliás, uma coisa é a “língua de cultura” comum a toda a Lusofonia, e outras as diversas variantes e normas cultas dos vários países. "
(retirado de "Os três circulos da lusofonia" de Fernando Cristóvão, Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, membro da Academia das Ciências de Lisboa, presidente da Associação de Cultura Lusófona (ACLUS). ciberduvidas.sapo.pt/php/portugues.php?id=27)
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
Imagens do Hubble
26 novembro 2007
25 novembro 2007
Tudo Isto é Fado...
VIA LÁCTEA
COSTUMAVA DIZER o professor Agostinho da Silva que somos estrelas de incomparável brilho. Que pena, termos tanta dificuldade em acreditar nisto. E, no entanto, o brilho vê-se nos olhos quando o peito arde sem constrangimentos.
Mas eis que se torna uma necessidade permanente avivar a chama, visitar o interior, varrer as cinzas e encher o lugar de alegria.
É no mais profundo do peito que nascem e morrem todos os sentimentos. As lágrimas podem lavá-los, mas também molham os bagos de amor que são os carvões da fogueira que nos permite brilhar, prejudicam a combustão, enchem de fumo o nosso entendimento e a tristeza vem e ofusca-nos o olhar.
Ver no outro o brilho verdadeiro que em nós imaginamos chama-se EUCARISTIA – palavra derivada do grego, com o significado etimológico de «o bem do amor» –, sendo que o amor não é nem nunca foi o que o homem pós-moderno diz, mas aquilo em que ele não quer acreditar. É por isso que fala de fazer amor, como se amor fosse artesanato, confundindo apelos da alma (que traz amordaçada) com ânsias da carne (que traz à rédea solta); dar-se ao outro pelo outro é-lhe completamente incompreensível. O TER infectou-o tanto por dentro que o SER, cada vez mais angustiado, se afasta cabisbaixo pela estrada da mágoa e da tristeza.
O amor – não uma sua qualquer particular manifestação menor – é a negação da morte, como se diz com mestria no soneto de Antero de Quental intitulado «Mors – Amor», quando o corcel negro diz «eu sou a morte» e o cavaleiro lhe responde: «eu sou o amor».
É certo que no preciso momento em que nascemos começamos a morrer e que em todos os dias desta nossa peregrinação nascemos e morremos continuamente. Afinal, viver talvez seja matar a morte de cada dia.
Quando as estrelas, em vez de brilharem, se ofuscam, tendem a colapsar sobre si mesmas. É isto que acontece ao homem preocupado apenas com o seu umbigo. Ávido de prazer, ele desconhece a alegria e julga poder afastar a dor; não pode, a dor é uma inevitabilidade, o que é opcional é o sofrimento, que é o carrasco da alegria.
Como imagem para o nosso colapso de estrelas que não ousam sê-lo, olhemos algo que se pôs de moda, fazer implodir velhos edifícios para dar lugar a outros, presumidamente melhores. O colapso do homem velho seria, nesta condição, uma coisa boa, isto é, se melhor construção viesse, mas enquanto vivermos de fora para dentro, tenhamos a certeza que nem aos caboucos meteremos ferro, antes veremos embargada a construção do homem novo, tão desejada em tempos de exaltação, tão tumular em tempos de apatia. A construção do homem novo, daquele que há-de viver de propósito e brilhar por condição, que viverá de dentro para fora, com o peito a arder, é uma promessa de vida e de futuro.
Podemos antever isso, sempre que em noite amena e estrelada nos deitemos em chão despido, extasiados com a Via Láctea, a que pertencemos.
Abdul Cadre
COSTUMAVA DIZER o professor Agostinho da Silva que somos estrelas de incomparável brilho. Que pena, termos tanta dificuldade em acreditar nisto. E, no entanto, o brilho vê-se nos olhos quando o peito arde sem constrangimentos.
Mas eis que se torna uma necessidade permanente avivar a chama, visitar o interior, varrer as cinzas e encher o lugar de alegria.
É no mais profundo do peito que nascem e morrem todos os sentimentos. As lágrimas podem lavá-los, mas também molham os bagos de amor que são os carvões da fogueira que nos permite brilhar, prejudicam a combustão, enchem de fumo o nosso entendimento e a tristeza vem e ofusca-nos o olhar.
Ver no outro o brilho verdadeiro que em nós imaginamos chama-se EUCARISTIA – palavra derivada do grego, com o significado etimológico de «o bem do amor» –, sendo que o amor não é nem nunca foi o que o homem pós-moderno diz, mas aquilo em que ele não quer acreditar. É por isso que fala de fazer amor, como se amor fosse artesanato, confundindo apelos da alma (que traz amordaçada) com ânsias da carne (que traz à rédea solta); dar-se ao outro pelo outro é-lhe completamente incompreensível. O TER infectou-o tanto por dentro que o SER, cada vez mais angustiado, se afasta cabisbaixo pela estrada da mágoa e da tristeza.
O amor – não uma sua qualquer particular manifestação menor – é a negação da morte, como se diz com mestria no soneto de Antero de Quental intitulado «Mors – Amor», quando o corcel negro diz «eu sou a morte» e o cavaleiro lhe responde: «eu sou o amor».
É certo que no preciso momento em que nascemos começamos a morrer e que em todos os dias desta nossa peregrinação nascemos e morremos continuamente. Afinal, viver talvez seja matar a morte de cada dia.
Quando as estrelas, em vez de brilharem, se ofuscam, tendem a colapsar sobre si mesmas. É isto que acontece ao homem preocupado apenas com o seu umbigo. Ávido de prazer, ele desconhece a alegria e julga poder afastar a dor; não pode, a dor é uma inevitabilidade, o que é opcional é o sofrimento, que é o carrasco da alegria.
Como imagem para o nosso colapso de estrelas que não ousam sê-lo, olhemos algo que se pôs de moda, fazer implodir velhos edifícios para dar lugar a outros, presumidamente melhores. O colapso do homem velho seria, nesta condição, uma coisa boa, isto é, se melhor construção viesse, mas enquanto vivermos de fora para dentro, tenhamos a certeza que nem aos caboucos meteremos ferro, antes veremos embargada a construção do homem novo, tão desejada em tempos de exaltação, tão tumular em tempos de apatia. A construção do homem novo, daquele que há-de viver de propósito e brilhar por condição, que viverá de dentro para fora, com o peito a arder, é uma promessa de vida e de futuro.
Podemos antever isso, sempre que em noite amena e estrelada nos deitemos em chão despido, extasiados com a Via Láctea, a que pertencemos.
Abdul Cadre
São Francisco Rico Rico
" Um dia, o lagarto e a Coruja, de cima de um tronco seco, nas barrancas do São Francisco, contemplavam o grande rio.
Êta rio bonito! - exclamou o Lagarto.
- E que bela história ele tem!
- disse a Coruja.
O Lagarto se interessou. Gostava de ouvir a Coruja contar histórias. Ela sabia de tudo.
(...) A Coruja, então, contou esta história ao Lagarto, que depois contou ao Tucano, que contou ao Papagaio e o Papagaio me contou e agora eu conto para vocês.
Tudo nasce neste mundo em algum lugar. Seja ave, seja peixe, seja bicho, seja árvore, gente ou rio. O Rio São Francisco nasce na Serra da Canastra, no Estado de Minas Gerais. De lá desce e cresce. É o mais brasileiro dos rios. Da nascente ao Atlântico percorre mais de três mil quilômetros, banhando os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Por isso também é chamado de rio da unidade nacional. O rio ajudou os bandeirantes em suas entradas em nossa terra. Na proa dos barcos deles havia figuras de meter medo, chamadas carrancas que até hoje são vistas nas canoas de lá.
Como o rio lhes dava tudo, de beber e de comer, e os ajudava a viajar, os bandeirantes diziam:
- É um rio santo!
E de São Francisco ficou sendo.
Santo é de verdade, e faz muitos milagres. Nas regiões por onde passa, quase não chove e a terra é muito seca. Mas nas margens do São Francisco nasceram cidades e surgiram fazendas e campos de criação.
O rio leva e traz gente e mercadorias nas barcas de rodas gigantes, que são chamadas "gaiolas".
De Pirapora a Juazeiro, sobem e descem os "gaiolas" lentamente...é uma viagem encantada. (...)
- Êêê, boi! - gritam os vaqueiros, jogando seus laços. Vida rude de gente forte, a dos vaqueiros do São Francisco.
Antigamente o rio era livre e fazia tudo o que queria. Às vezes secava; outras, enchia demais. Isso era ruim para quem vivia perto dele e dele dependia. Foi preciso educar o rio.
Chegaram engenheiros e técnicos com milhares de trabalhadores. Represaram o rio. A barragem de Três Marias é coisa nunca vista. Quando vem a enchente, as águas são contidas e as inundações evitadas. Quando vem a seca, abrem-se as comportas e o rio continua cheio. Os engenheiros fizeram mais ainda. Aproveitaram a força fantástica da Cahoeira de Paulo Afonso e construíram uma hidroelétrica. E agora, obedecendo a vontade do homem, o rio faz girar turbinas que movimentam dínamos, criando eletricidade para iluminar campos, cidades e fazer trabalhar fábricas e usinas. E com a hidroelétrica do São Francisco o desenvolvimento e o progresso entraram por todo o Nordeste, tornando a vida melhor para milhões de brasileiros. (...)
Oranice Franco
c/ um abraço
Therezinha
Êta rio bonito! - exclamou o Lagarto.
- E que bela história ele tem!
- disse a Coruja.
O Lagarto se interessou. Gostava de ouvir a Coruja contar histórias. Ela sabia de tudo.
(...) A Coruja, então, contou esta história ao Lagarto, que depois contou ao Tucano, que contou ao Papagaio e o Papagaio me contou e agora eu conto para vocês.
Tudo nasce neste mundo em algum lugar. Seja ave, seja peixe, seja bicho, seja árvore, gente ou rio. O Rio São Francisco nasce na Serra da Canastra, no Estado de Minas Gerais. De lá desce e cresce. É o mais brasileiro dos rios. Da nascente ao Atlântico percorre mais de três mil quilômetros, banhando os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Por isso também é chamado de rio da unidade nacional. O rio ajudou os bandeirantes em suas entradas em nossa terra. Na proa dos barcos deles havia figuras de meter medo, chamadas carrancas que até hoje são vistas nas canoas de lá.
Como o rio lhes dava tudo, de beber e de comer, e os ajudava a viajar, os bandeirantes diziam:
- É um rio santo!
E de São Francisco ficou sendo.
Santo é de verdade, e faz muitos milagres. Nas regiões por onde passa, quase não chove e a terra é muito seca. Mas nas margens do São Francisco nasceram cidades e surgiram fazendas e campos de criação.
O rio leva e traz gente e mercadorias nas barcas de rodas gigantes, que são chamadas "gaiolas".
De Pirapora a Juazeiro, sobem e descem os "gaiolas" lentamente...é uma viagem encantada. (...)
- Êêê, boi! - gritam os vaqueiros, jogando seus laços. Vida rude de gente forte, a dos vaqueiros do São Francisco.
Antigamente o rio era livre e fazia tudo o que queria. Às vezes secava; outras, enchia demais. Isso era ruim para quem vivia perto dele e dele dependia. Foi preciso educar o rio.
Chegaram engenheiros e técnicos com milhares de trabalhadores. Represaram o rio. A barragem de Três Marias é coisa nunca vista. Quando vem a enchente, as águas são contidas e as inundações evitadas. Quando vem a seca, abrem-se as comportas e o rio continua cheio. Os engenheiros fizeram mais ainda. Aproveitaram a força fantástica da Cahoeira de Paulo Afonso e construíram uma hidroelétrica. E agora, obedecendo a vontade do homem, o rio faz girar turbinas que movimentam dínamos, criando eletricidade para iluminar campos, cidades e fazer trabalhar fábricas e usinas. E com a hidroelétrica do São Francisco o desenvolvimento e o progresso entraram por todo o Nordeste, tornando a vida melhor para milhões de brasileiros. (...)
Oranice Franco
c/ um abraço
Therezinha
23 novembro 2007
Uma Língua de Fogo
14.
Alhos VedrosTive tempos de agricultor
fazedor de vinho e até pastor
salineiro, corticeiro e arrais...
Acabei por ficar professor
já é trabalho demais.
LUSA - A Matriz Portuguesa
Um sucesso sem precedentes: 250 mil visitantes no primeiro mês.
Segundo informam os organizadores, a exposição LUSA – A Matriz Portuguesa, actualmente no Rio de Janeiro, está a constituir um sucesso sem precedentes em matéria de afluxo de público.Em pouco mais de um mês desde a abertura foi percorrida por mais de 250 mil visitantes (253 508, para sermos exactos, entre 11 de Outubro e 15 de Novembro).
Este sucesso é devido à conjugação de vários factores: interesse pela mensagem apresentada, a qual revela pela primeira vez aos brasileiros a sua profunda raiz europeia, que está muito para além do Portugal de quinhentos; importância e ineditismo do acervo exposto; qualidade museográfica; centralidade e gratuitidade do Centro Cultural onde se encontra a exposição no qual funcionam também três salas de cinema e uma de teatro, para além de salão de chá, livraria, etc.
Depois do Rio de Janeiro a exposição será apresentada em Brasília.
Entretanto, o sucesso indicado leva a considerar a possibilidade da sua extensão a S. Paulo.
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
Segundo informam os organizadores, a exposição LUSA – A Matriz Portuguesa, actualmente no Rio de Janeiro, está a constituir um sucesso sem precedentes em matéria de afluxo de público.Em pouco mais de um mês desde a abertura foi percorrida por mais de 250 mil visitantes (253 508, para sermos exactos, entre 11 de Outubro e 15 de Novembro).
Este sucesso é devido à conjugação de vários factores: interesse pela mensagem apresentada, a qual revela pela primeira vez aos brasileiros a sua profunda raiz europeia, que está muito para além do Portugal de quinhentos; importância e ineditismo do acervo exposto; qualidade museográfica; centralidade e gratuitidade do Centro Cultural onde se encontra a exposição no qual funcionam também três salas de cinema e uma de teatro, para além de salão de chá, livraria, etc.
Depois do Rio de Janeiro a exposição será apresentada em Brasília.
Entretanto, o sucesso indicado leva a considerar a possibilidade da sua extensão a S. Paulo.
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
A cura pelo óleo de girassol
Achamos interessante transmitir a vocês esta pesquisa sobre o óleo de girassol, pois trata-se de uma alternativa simples e natural de mantermos nossa saúde e bem-estar!
Ela foi elaborada por um médico bacteriologista russo, Dr. Karach, e divulgada em 1991. Segundo ele, o procedimento é muito simples; Basta bochecharmos este óleo, sem engoli-lo. Desta forma estaremos promovendo dentro de nosso organismo, um verdadeiro processo de cura, onde é possível, de acordo com Karach, curar simultaneamente células, tecidos e órgãos de nosso corpo evitando a destruição da microflora.
Esta terapia atua, ao mesmo tempo, em todo o organismo de maneira preventiva, aumentando o nosso equilíbrio e curando-o também.
Esta prática é indicada para tratar problemas como dores de cabeça, bronquite, dor de dente, tromboses, artroses, eczemas, úlcera de estômago, problemas intestinais, cardíacos, renais, encefalite e diversas doenças da mulher. É possível também tonificar o sistema circulatório, nervoso, digestivo e respiratório, prevenindo doenças crônicas.
*Como fazer:*
• É necessário que o óleo vegetal utilizado, seja obtido com compressão a frio.
• A medida correta é no máximo uma colher de sopa e no mínimo uma colher de chá.
• Deve-se bochechar muito bem, fazendo com que o óleo se movimente por toda a boca, durante quinze a vinte minutos. Depois devemos cuspi-lo!!!
• No início, ao colocarmos o óleo na boca ele é grosso, mas conforme vamos bochechando-o, ele vai se tornando cada vez mais fluído. É nesse momento então, que devemos cuspi-lo.
• O líquido cuspido deve estar branco como o leite. Se ainda estiver amarelo, é sinal de que não bochechamos o tempo suficiente.
• Depois de cuspir o óleo, precisamos bochechar diversas vezes com água e limpar bem os dentes com a escova.
• Como o líquido cuspido é venenoso, (no líquido cuspido encontra-se grande quantidade de germes patogênicos e outras substâncias nocivas) precisamos limpar muito bem a pia!
• Quando estamos bochechando com o óleo na boca, nosso metabolismo se intensifica no organismo e nosso estado de saúde fica mais estável. Em relação aos dentes, ficam mais brancos e firmes e desaparecem sangramentos de gengiva.
*Freqüência:*
É melhor bochechar com óleo de girassol de manhã cedo, antes do desjejum. Para acelerar o processo de cura este método pode ser repetido três vezes ao dia, antes das refeições, com o estômago vazio.
É preciso continuar este tratamento até o organismo recuperar a sua força, sua vitalidade e um sono tranqüilo. Na hora de acordar não deve haver cansaço ou bolsas debaixo dos olhos. É preciso recuperar apetite sadio, sono profundo e boa memória.
Às vezes, é possível que ocorra aparente piora naquele doente que sofre de várias moléstias. Esta sensação de agravamento ocorre principalmente quando um foco de infecção começa a se desfazer, ou a influir no foco que no futuro provocaria doença grave.
Por isso, não há motivo para interromper o processo de cura, mesmo aparecendo febre. A piora é sinal de que o organismo está reagindo e se recuperando. A cura ocorre durante o bochecho com óleo, sendo que cada um deve sentir quantas vezes precisa repeti-lo. Problemas agudos costumam sarar em 2 a 4 dias, problemas crônicos precisam às vezes de um ano inteiro.
http://www.ahau.org/oleogirassol.0.html
Ela foi elaborada por um médico bacteriologista russo, Dr. Karach, e divulgada em 1991. Segundo ele, o procedimento é muito simples; Basta bochecharmos este óleo, sem engoli-lo. Desta forma estaremos promovendo dentro de nosso organismo, um verdadeiro processo de cura, onde é possível, de acordo com Karach, curar simultaneamente células, tecidos e órgãos de nosso corpo evitando a destruição da microflora.
Esta terapia atua, ao mesmo tempo, em todo o organismo de maneira preventiva, aumentando o nosso equilíbrio e curando-o também.
Esta prática é indicada para tratar problemas como dores de cabeça, bronquite, dor de dente, tromboses, artroses, eczemas, úlcera de estômago, problemas intestinais, cardíacos, renais, encefalite e diversas doenças da mulher. É possível também tonificar o sistema circulatório, nervoso, digestivo e respiratório, prevenindo doenças crônicas.
*Como fazer:*
• É necessário que o óleo vegetal utilizado, seja obtido com compressão a frio.
• A medida correta é no máximo uma colher de sopa e no mínimo uma colher de chá.
• Deve-se bochechar muito bem, fazendo com que o óleo se movimente por toda a boca, durante quinze a vinte minutos. Depois devemos cuspi-lo!!!
• No início, ao colocarmos o óleo na boca ele é grosso, mas conforme vamos bochechando-o, ele vai se tornando cada vez mais fluído. É nesse momento então, que devemos cuspi-lo.
• O líquido cuspido deve estar branco como o leite. Se ainda estiver amarelo, é sinal de que não bochechamos o tempo suficiente.
• Depois de cuspir o óleo, precisamos bochechar diversas vezes com água e limpar bem os dentes com a escova.
• Como o líquido cuspido é venenoso, (no líquido cuspido encontra-se grande quantidade de germes patogênicos e outras substâncias nocivas) precisamos limpar muito bem a pia!
• Quando estamos bochechando com o óleo na boca, nosso metabolismo se intensifica no organismo e nosso estado de saúde fica mais estável. Em relação aos dentes, ficam mais brancos e firmes e desaparecem sangramentos de gengiva.
*Freqüência:*
É melhor bochechar com óleo de girassol de manhã cedo, antes do desjejum. Para acelerar o processo de cura este método pode ser repetido três vezes ao dia, antes das refeições, com o estômago vazio.
É preciso continuar este tratamento até o organismo recuperar a sua força, sua vitalidade e um sono tranqüilo. Na hora de acordar não deve haver cansaço ou bolsas debaixo dos olhos. É preciso recuperar apetite sadio, sono profundo e boa memória.
Às vezes, é possível que ocorra aparente piora naquele doente que sofre de várias moléstias. Esta sensação de agravamento ocorre principalmente quando um foco de infecção começa a se desfazer, ou a influir no foco que no futuro provocaria doença grave.
Por isso, não há motivo para interromper o processo de cura, mesmo aparecendo febre. A piora é sinal de que o organismo está reagindo e se recuperando. A cura ocorre durante o bochecho com óleo, sendo que cada um deve sentir quantas vezes precisa repeti-lo. Problemas agudos costumam sarar em 2 a 4 dias, problemas crônicos precisam às vezes de um ano inteiro.
http://www.ahau.org/oleogirassol.0.html
Problemas na Galiza
Independentistas em Portugal suspeitos de pôr bomba na Galiza
PAULO JULIÃO, Viana do Castelo
A região da Galiza voltou, ontem, a ser alvo de um ataque bombista, que não causou vítimas, sendo já o terceiro caso registado naquela comunidade espanhola desde Maio, suspeitando as autoridades do envolvimento de um grupo independentista galego que opera a partir de Portugal.A explosão da madrugada de ontem (02.30, hora local) ocorrida no município de Cangas (Pontevedra), fez "numerosos danos materiais" nas instalações de uma imobiliária, que ficou "completamente destruída", anunciou a polícia espanhola. Tudo aponta para que se trate de um engenho composto por "quatro a cinco quilos de material explosivo", apesar de ainda se esperar a confirmação através do relatório final de peritagem. A explosão provocou ainda danos nos edifícios mais próximos, alguns dos quais foram evacuados, mas não foi recebido nenhum telefonema a reivindicar o atentado.A 25 de Setembro um outro artefacto explodiu na localidade de Mugardos, que provocou também avultados danos em várias vivendas próximas. A autoria desta acção foi reivindicada mais tarde através de um comunicado anónimo escrito em "galego luso", como descrevem as autoridades locais, mas sem especificar a autoria. Já a 09 de Maio, no município de Cangas, a Guardia Civil procedeu à detonação controlada de uma bomba, cuja autoria foi reivindicada pelo grupo independentista Resistência Galega, conhecido por operar a partir do norte de Portugal.Junto aos explosivos as autoridades encontraram panfletos reivindicativos do auto-denominado grupo "Resistencia Galega", onde se podia ler: "Os inimigos do noso povo non devem durmir tranquilos. Ningunha agressom sem resposta". Segundo um relatório da Europol, divulgado em Abril pelo DN, é crescente a actividade de grupos separatistas galegos no Norte de Portugal, e no Minho em concreto, alguns representando facções e dissidentes do núcleo de guerrilheiros inicial: O Exército Guerrilheiro do Povo Galego que, entre 1986 e 1991, espalhou o terror em nome da independência daquela região espanhola. O auto-intitulado GZ Resistência Galega é um dos "mais activos", reconhece a Polícia Judiciária, admitindo a sua operação em Portugal, sobretudo com a distribuição de propaganda em defesa da independência galega. Este mesmo grupo foi alvo de uma investigação, pela PJ, na sequência da detecção, a 16 de Setembro de 2006, de 26 bombas de fabrico caseiro, juntamente com panfletos de propaganda independentista, numa casa em Viera do Minho, distrito de Braga. A actividade do Resistência Galega é conhecida das autoridades espanholas.
dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
PAULO JULIÃO, Viana do Castelo
A região da Galiza voltou, ontem, a ser alvo de um ataque bombista, que não causou vítimas, sendo já o terceiro caso registado naquela comunidade espanhola desde Maio, suspeitando as autoridades do envolvimento de um grupo independentista galego que opera a partir de Portugal.A explosão da madrugada de ontem (02.30, hora local) ocorrida no município de Cangas (Pontevedra), fez "numerosos danos materiais" nas instalações de uma imobiliária, que ficou "completamente destruída", anunciou a polícia espanhola. Tudo aponta para que se trate de um engenho composto por "quatro a cinco quilos de material explosivo", apesar de ainda se esperar a confirmação através do relatório final de peritagem. A explosão provocou ainda danos nos edifícios mais próximos, alguns dos quais foram evacuados, mas não foi recebido nenhum telefonema a reivindicar o atentado.A 25 de Setembro um outro artefacto explodiu na localidade de Mugardos, que provocou também avultados danos em várias vivendas próximas. A autoria desta acção foi reivindicada mais tarde através de um comunicado anónimo escrito em "galego luso", como descrevem as autoridades locais, mas sem especificar a autoria. Já a 09 de Maio, no município de Cangas, a Guardia Civil procedeu à detonação controlada de uma bomba, cuja autoria foi reivindicada pelo grupo independentista Resistência Galega, conhecido por operar a partir do norte de Portugal.Junto aos explosivos as autoridades encontraram panfletos reivindicativos do auto-denominado grupo "Resistencia Galega", onde se podia ler: "Os inimigos do noso povo non devem durmir tranquilos. Ningunha agressom sem resposta". Segundo um relatório da Europol, divulgado em Abril pelo DN, é crescente a actividade de grupos separatistas galegos no Norte de Portugal, e no Minho em concreto, alguns representando facções e dissidentes do núcleo de guerrilheiros inicial: O Exército Guerrilheiro do Povo Galego que, entre 1986 e 1991, espalhou o terror em nome da independência daquela região espanhola. O auto-intitulado GZ Resistência Galega é um dos "mais activos", reconhece a Polícia Judiciária, admitindo a sua operação em Portugal, sobretudo com a distribuição de propaganda em defesa da independência galega. Este mesmo grupo foi alvo de uma investigação, pela PJ, na sequência da detecção, a 16 de Setembro de 2006, de 26 bombas de fabrico caseiro, juntamente com panfletos de propaganda independentista, numa casa em Viera do Minho, distrito de Braga. A actividade do Resistência Galega é conhecida das autoridades espanholas.
dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
22 novembro 2007
um filminho muito pequeno mas muito giro. vale a pena... http://www.globalcommunity.org/flash/wombat.shtml
(enviado pela amiga Paula Soveral)
(enviado pela amiga Paula Soveral)
20 novembro 2007
Encontro Inter-Religioso de Meditação
22 de Novembro - 18 h
Centro Nacional de Cultura - Rua António Maria Cardoso, 68 - Lisboa (Chiado)
A União Budista Portuguesa convoca toda a comunidade budista e não budista a associar-se a este primeiro encontro de praticantes de diferentes tradições e religiões para vivermos, em silêncio meditativo, a experiência da presença em comum perante o que para cada um for mais sagrado. Lembramos que este encontro - cuja feliz iniciativa partiu da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã e que foi por nós e por todas as principais comunidades religiosas portuguesas entusiasticamente recebida - corresponde plenamente ao compromisso que a União Budista Portuguesa recentemente assumiu com Sua Santidade o Dalai Lama de tudo fazer para promover a harmonia inter-religiosa em Portugal, um dos próprios empenhos fundamentais de Sua Santidade. A recepção será feita às 18 h e o encontro começará com breves leituras de textos espirituais de cada comunidade, seguindo-se 25 minutos de meditação em silêncio. No final haverá um convívio informal. Contamos com a vossa presença e divulgação desta experiência pioneira em Portugal e que se visa tornar regular.
É importante que o diálogo inter-religioso se enraíze no silêncio inter e trans-religioso.
O Presidente da Direcção
Paulo Borges
Centro Nacional de Cultura - Rua António Maria Cardoso, 68 - Lisboa (Chiado)
A União Budista Portuguesa convoca toda a comunidade budista e não budista a associar-se a este primeiro encontro de praticantes de diferentes tradições e religiões para vivermos, em silêncio meditativo, a experiência da presença em comum perante o que para cada um for mais sagrado. Lembramos que este encontro - cuja feliz iniciativa partiu da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã e que foi por nós e por todas as principais comunidades religiosas portuguesas entusiasticamente recebida - corresponde plenamente ao compromisso que a União Budista Portuguesa recentemente assumiu com Sua Santidade o Dalai Lama de tudo fazer para promover a harmonia inter-religiosa em Portugal, um dos próprios empenhos fundamentais de Sua Santidade. A recepção será feita às 18 h e o encontro começará com breves leituras de textos espirituais de cada comunidade, seguindo-se 25 minutos de meditação em silêncio. No final haverá um convívio informal. Contamos com a vossa presença e divulgação desta experiência pioneira em Portugal e que se visa tornar regular.
É importante que o diálogo inter-religioso se enraíze no silêncio inter e trans-religioso.
O Presidente da Direcção
Paulo Borges
19 novembro 2007
Uma Língua de Fogo
13.
Procuram as palavras o sentido
que não podem explicar.
Como se pode entender,
ao escrever,
Branca Luz Puríssima?
Procuram as palavras o sentido
que não podem explicar.
Como se pode entender,
ao escrever,
Branca Luz Puríssima?
17 novembro 2007
A diferença está nas coordenadas
Do Brasil, Francisco G. de Amorim
Depois de ter passado algumas semanas lá pelas bandas do Norte - indo até 52° N e 0° O, o que pressupõe ter estado em cima do meridiano de Greenwich! - e algumas horas depois desembarcar em 23° S e 43° O, o choque é violento.
Não foi a primeira vez que isto me aconteceu e gostaria que não fosse a última, apesar de cada vez mais a preparação psicológica para enfrentar este choque se torna mais difícil.
Depois de ter visto um trânsito de milhões de carros que flui em perfeita ordem, em cima de ruas sem buracos, sem congestionamentos nem ultrapassagens de sinais vermelhos, onde todos os pontos de ônibus tem placas, iluminadas à noite, indicando para onde vão as diversas linhas que aí passam e seu impecável horário, onde a polícia ou o socorro aparece escassos minutos após serem solicitados, ainda alguns se atrevem a respirar de saudosismo das suas terras de além mar!
No regresso, à saída ao aeroporto, logo somos ultrapassados por um cabeça chata que em carro velho nos obriga a atirar o nosso para cima do passeio para evitar uma colisão, aos sinais de trânsito poucos são os que obedecem depois que o sol se põe (e até durante o dia!) e, quando ao fim de alguns quilômetros e largas centenas de buracos, mesmo nas vias principais, chegamos ao lar doce lar, logo as “alegres novidades” nos caiem como enxurrada em cima da cabeça: “Não se pode gastar muita água, porque desde há 3 semanas que estamos a comprar água de caminhões!”, “As duas linhas de telefones estão mudas desde ontem”, e “Não adianta quererem sentar-se em frente da Tv porque a Net está fora do ar desde manhã, e a ligação à Internet também não está a funcionar!”
Manhã seguinte, saudoso ainda daquelas altas latitudes norte e suas organizações, o jornal da manhã vem ajudar a desmoralização: “O gás vai aumentar 25%”, “Os policiais que foram presos por ligações com traficantes, voltam a ser soltos, soltam fogos de artifício e têm à sua espera carros de luxo para os levar”, “A BRA, companhia aérea, nova, com dois anos, anuncia de sopetão que vai fechar amanhã e já despediu todos os 1.100 funcionários”, etc.
Não leio mais o jornal. Deixo-me ficar quieto, nem sei se meditando com vontade de chorar, e nesse silêncio desorientado começo a ser consolado pelo canto dos sabiás, dos bem-te-vis, a sentir o “silvo” dos beija flores e suas asas batendo e os gritos das maritacas que passam em casais ou em bando, e até dos tucanos que pousam no alto das árvores que (ainda) circundam a nossa casa. A seguir chegam os pequeninos sagüis com os seus guinchos pedindo a banana que lhes é dada como “imposto” diário, e as latitudes norte começam a esfumar-se...
De qualquer modo a comparação é triste, porque poderíamos viver com um mínimo de ordem, desde que por aqui houvesse também um mínimo de interesse dos políticos e governantes.
Parece que estes não existem. São ausentes, e o país navega ao sabor das conveniências de momento. Será a diferença das coordenadas?
Que nos salvem os bem-te-vis e os sabiás!
11 nov. 07
Depois de ter passado algumas semanas lá pelas bandas do Norte - indo até 52° N e 0° O, o que pressupõe ter estado em cima do meridiano de Greenwich! - e algumas horas depois desembarcar em 23° S e 43° O, o choque é violento.
Não foi a primeira vez que isto me aconteceu e gostaria que não fosse a última, apesar de cada vez mais a preparação psicológica para enfrentar este choque se torna mais difícil.
Depois de ter visto um trânsito de milhões de carros que flui em perfeita ordem, em cima de ruas sem buracos, sem congestionamentos nem ultrapassagens de sinais vermelhos, onde todos os pontos de ônibus tem placas, iluminadas à noite, indicando para onde vão as diversas linhas que aí passam e seu impecável horário, onde a polícia ou o socorro aparece escassos minutos após serem solicitados, ainda alguns se atrevem a respirar de saudosismo das suas terras de além mar!
No regresso, à saída ao aeroporto, logo somos ultrapassados por um cabeça chata que em carro velho nos obriga a atirar o nosso para cima do passeio para evitar uma colisão, aos sinais de trânsito poucos são os que obedecem depois que o sol se põe (e até durante o dia!) e, quando ao fim de alguns quilômetros e largas centenas de buracos, mesmo nas vias principais, chegamos ao lar doce lar, logo as “alegres novidades” nos caiem como enxurrada em cima da cabeça: “Não se pode gastar muita água, porque desde há 3 semanas que estamos a comprar água de caminhões!”, “As duas linhas de telefones estão mudas desde ontem”, e “Não adianta quererem sentar-se em frente da Tv porque a Net está fora do ar desde manhã, e a ligação à Internet também não está a funcionar!”
Manhã seguinte, saudoso ainda daquelas altas latitudes norte e suas organizações, o jornal da manhã vem ajudar a desmoralização: “O gás vai aumentar 25%”, “Os policiais que foram presos por ligações com traficantes, voltam a ser soltos, soltam fogos de artifício e têm à sua espera carros de luxo para os levar”, “A BRA, companhia aérea, nova, com dois anos, anuncia de sopetão que vai fechar amanhã e já despediu todos os 1.100 funcionários”, etc.
Não leio mais o jornal. Deixo-me ficar quieto, nem sei se meditando com vontade de chorar, e nesse silêncio desorientado começo a ser consolado pelo canto dos sabiás, dos bem-te-vis, a sentir o “silvo” dos beija flores e suas asas batendo e os gritos das maritacas que passam em casais ou em bando, e até dos tucanos que pousam no alto das árvores que (ainda) circundam a nossa casa. A seguir chegam os pequeninos sagüis com os seus guinchos pedindo a banana que lhes é dada como “imposto” diário, e as latitudes norte começam a esfumar-se...
De qualquer modo a comparação é triste, porque poderíamos viver com um mínimo de ordem, desde que por aqui houvesse também um mínimo de interesse dos políticos e governantes.
Parece que estes não existem. São ausentes, e o país navega ao sabor das conveniências de momento. Será a diferença das coordenadas?
Que nos salvem os bem-te-vis e os sabiás!
11 nov. 07
14 novembro 2007
Sabe mais que esta miúda de (quase) 2 anos?...
http://www.biertijd.com/mediaplayer/?itemid=4023
clique aqui e espante-se!
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13 novembro 2007
Amor se faz na cozinha
Pepinos Recheados
Ingredientes
4 pepinos (médios)
6 queijinhos cremosos
1 pote de iogurte natural
1 colher de café de páprica doce
1/2 colher de chá de suco de limão
salsa
cebolinha
sal
pimenta-do-reino
Modo de fazer:
Raspe cuidadosamente os pepinos, elimine as duas extremidades, divida-os em três pedaços iguais, retire o centro e polvilhe-os com sal a gosto. Pique a salsa e a cebolinha. Acrescente sucessivamente os queijinhos(devidamente amassados), o iogurte, a páprica, o suco de limão e os cheiros-verdes picados. Tempere com sal eimenta-do-reino a gosto e trabalhe tudo até obter uma pasta homogênea. Elimine a água dos pepinos e coloque-os numa travessa. Polvilhe a superfície com salsa picadinha.
Fonte: Amor se faz na cozinha/ Márcia Frazão - Rio de Janeiro
Editora Bertrand Brasil, pag 118 (adaptação de Luis Santos).
Ingredientes
4 pepinos (médios)
6 queijinhos cremosos
1 pote de iogurte natural
1 colher de café de páprica doce
1/2 colher de chá de suco de limão
salsa
cebolinha
sal
pimenta-do-reino
Modo de fazer:
Raspe cuidadosamente os pepinos, elimine as duas extremidades, divida-os em três pedaços iguais, retire o centro e polvilhe-os com sal a gosto. Pique a salsa e a cebolinha. Acrescente sucessivamente os queijinhos(devidamente amassados), o iogurte, a páprica, o suco de limão e os cheiros-verdes picados. Tempere com sal eimenta-do-reino a gosto e trabalhe tudo até obter uma pasta homogênea. Elimine a água dos pepinos e coloque-os numa travessa. Polvilhe a superfície com salsa picadinha.
Fonte: Amor se faz na cozinha/ Márcia Frazão - Rio de Janeiro
Editora Bertrand Brasil, pag 118 (adaptação de Luis Santos).
12 novembro 2007
Uma Língua de Fogo
12.
Oração
Diminuir o sofrimento
eliminar o sofrimento
ser eu
não ser nada
comunicar ao vento
receber o sol
pertencer ao sol?
Saber estar com os outros
aceitar os outros
ajudar os outros
aceitar dos outros
ser forte
ir perdendo o medo
não ter medo
não vacilar
criar.
Vencer a doença
deixar de ser doente
sempre.
Oração
Diminuir o sofrimento
eliminar o sofrimento
ser eu
não ser nada
comunicar ao vento
receber o sol
pertencer ao sol?
Saber estar com os outros
aceitar os outros
ajudar os outros
aceitar dos outros
ser forte
ir perdendo o medo
não ter medo
não vacilar
criar.
Vencer a doença
deixar de ser doente
sempre.
O Prior de Trancoso...
SENTENÇA PROFERIDA EM 1487 NO PROCESSO CONTRA O PRIOR DE TRANCOSO (Autos arquivados na Torre do Tombo, armário 5,maço 7)
"Padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, de idade de sessenta e dois anos, será degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou, sendo acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos; de cinco irmãs teve dezoito filhas; de nove comadres trinta e oito filhos e dezoito filhas; de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas; de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas; dormiu com uma tia, chamada Ana da Cunha, de quem teve três filhas, da própria mãe teve dois filhos. Total: duzentos e noventa e nove, sendo duzentos e catorze do sexo feminino e oitenta e cinco do sexo masculino, tendo concebido em cinquenta e três mulheres".
"El-Rei D. João II lhe perdoou a morte e o mandou por em liberdade aos dezessete dias do mês de Março de 1487, com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta, tão despovoada ao tempo e guardar no Real Arquivo esta sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo."
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
"Padre Francisco da Costa, prior de Trancoso, de idade de sessenta e dois anos, será degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não contrariou, sendo acusado de ter dormido com vinte e nove afilhadas e tendo delas noventa e sete filhas e trinta e sete filhos; de cinco irmãs teve dezoito filhas; de nove comadres trinta e oito filhos e dezoito filhas; de sete amas teve vinte e nove filhos e cinco filhas; de duas escravas teve vinte e um filhos e sete filhas; dormiu com uma tia, chamada Ana da Cunha, de quem teve três filhas, da própria mãe teve dois filhos. Total: duzentos e noventa e nove, sendo duzentos e catorze do sexo feminino e oitenta e cinco do sexo masculino, tendo concebido em cinquenta e três mulheres".
"El-Rei D. João II lhe perdoou a morte e o mandou por em liberdade aos dezessete dias do mês de Março de 1487, com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta, tão despovoada ao tempo e guardar no Real Arquivo esta sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo."
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
10 novembro 2007
Imagens do Hubble
09 novembro 2007
Cúpula Ibero-Americana no Chile
Cúpula ibero-americana reúne no Chile chefes de Estado e de governo de 22 países. O presidente de Portugal, Cavaco Silva, é um dos participantes.
Santiago (Chile) - Chefes de Estado e de governo de 22 países de língua portuguesa e espanhola da América Latina e da Europa estarão reunidos de amanhã (8) a sábado (11) em Santiago do Chile, para debater políticas sociais que tornem as sociedades ibero-americanas mais justas e inclusivas. Esse será o foco da 17ª Cúpula Ibero-americana, que tem como tema neste ano Coesão Social.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve chegar a Santiago amanhã para se encontrar com representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Paraguai, Portugal, Principado de Andorra, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O presidente de Portugal, Cavaco Silva, é um dos participantes da cúpula ibero-americana.Também estarão presentes o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias, ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).De acordo com o que foi negociado em reuniões ministeriais preparatórias, os líderes ibero-americanos devem firmar Convênio Ibero-americano de Seguridade Social, que beneficiará cerca de 5 milhões de trabalhadores imigrantes. Também ficou acertada a criação de um Observatório de Igualdade de Gênero. Como em todos os anos, ao final do encontro, os chefes de Estado e de governo adotarão uma declaração política e declarações sobre temas específicos. Em entrevista há duas semanas em Madri, o secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias, antecipou que a Declaração Final deverá apontar, entre outras prioridades, a educação, a reforma fiscal, a luta contra a corrupção e um novo pacto social.A conferência ibero-americana foi lançada em 1991, por sugestão espanhola, como parte das comemorações pelos 500 anos do chamado "Encontro de Dois Mundos" - seu calendário inclui reuniões ministeriais preparatórias e uma cúpula anual de chefes de Estado e de governo. O objetivo central desta aproximação é impulsionar a cooperação, a coordenação de posições e a solidariedade entre as nações ibero-americanas. As informações são da Agência Brasil.
07/11/2007
http://www.portugaldigital.com.br/sis/noticia.kmf?noticia=6656121&canal=159
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
Santiago (Chile) - Chefes de Estado e de governo de 22 países de língua portuguesa e espanhola da América Latina e da Europa estarão reunidos de amanhã (8) a sábado (11) em Santiago do Chile, para debater políticas sociais que tornem as sociedades ibero-americanas mais justas e inclusivas. Esse será o foco da 17ª Cúpula Ibero-americana, que tem como tema neste ano Coesão Social.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve chegar a Santiago amanhã para se encontrar com representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Paraguai, Portugal, Principado de Andorra, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. O presidente de Portugal, Cavaco Silva, é um dos participantes da cúpula ibero-americana.Também estarão presentes o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias, ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).De acordo com o que foi negociado em reuniões ministeriais preparatórias, os líderes ibero-americanos devem firmar Convênio Ibero-americano de Seguridade Social, que beneficiará cerca de 5 milhões de trabalhadores imigrantes. Também ficou acertada a criação de um Observatório de Igualdade de Gênero. Como em todos os anos, ao final do encontro, os chefes de Estado e de governo adotarão uma declaração política e declarações sobre temas específicos. Em entrevista há duas semanas em Madri, o secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias, antecipou que a Declaração Final deverá apontar, entre outras prioridades, a educação, a reforma fiscal, a luta contra a corrupção e um novo pacto social.A conferência ibero-americana foi lançada em 1991, por sugestão espanhola, como parte das comemorações pelos 500 anos do chamado "Encontro de Dois Mundos" - seu calendário inclui reuniões ministeriais preparatórias e uma cúpula anual de chefes de Estado e de governo. O objetivo central desta aproximação é impulsionar a cooperação, a coordenação de posições e a solidariedade entre as nações ibero-americanas. As informações são da Agência Brasil.
07/11/2007
http://www.portugaldigital.com.br/sis/noticia.kmf?noticia=6656121&canal=159
in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br
“Eterna Inteligente Residência Da Consciência”
Imaginei o Futuro...
Olhei para o Passado...
Vivo o Presente...
...E senti toda a Eternidade num instante
Vim do Futuro...
Recordei o Passado...
Viajo pelo Presente...
...E estarei por aqui por um efémero Momento...
Estou para sempre no Futuro...
Venho e vou ao Passado...
Usando o Presente como veículo...
...Porque a Matéria é o meio de locomoção e o Pensamento meu Templo...
...Sendo minha Residência permanente e infinita a Cósmica Alma Divina.
Escrito em Luanda, Angola, por manuel de sousa, a 6 de Novembro de 2007..., em Homenagem àqueles que já habitaram o Mundo Físico, aqui na Terra ou em outros locais do Universo, e que ora regressaram ao Ser Uno Consciente do Senhor Todo-O-Poderoso-Criador, e aos que ainda estão para vir do Plano Etérico da Existência Cósmica...
Olhei para o Passado...
Vivo o Presente...
...E senti toda a Eternidade num instante
Vim do Futuro...
Recordei o Passado...
Viajo pelo Presente...
...E estarei por aqui por um efémero Momento...
Estou para sempre no Futuro...
Venho e vou ao Passado...
Usando o Presente como veículo...
...Porque a Matéria é o meio de locomoção e o Pensamento meu Templo...
...Sendo minha Residência permanente e infinita a Cósmica Alma Divina.
Escrito em Luanda, Angola, por manuel de sousa, a 6 de Novembro de 2007..., em Homenagem àqueles que já habitaram o Mundo Físico, aqui na Terra ou em outros locais do Universo, e que ora regressaram ao Ser Uno Consciente do Senhor Todo-O-Poderoso-Criador, e aos que ainda estão para vir do Plano Etérico da Existência Cósmica...
05 novembro 2007
Uma Língua de Fogo
11.
O Verbo é o som
a vibração que produz o som
a respiração do Universo,
e que comanda a palavra e a música.
a vibração que produz o som
a respiração do Universo,
e que comanda a palavra e a música.
04 novembro 2007
Detectado buraco negro 33 vezes superior ao sol...
Cientistas descobriram um buraco negro 24 a 33 vezes maior que o Sol, tornando-se no maior já detectado a partir da morte de uma estrela e que põe em causa a teoria que explica a sua formação. “Parece que os buracos negros que se formam a partir de estrelas mortas são muito maiores do que pensávamos”, explicou Andrea Prestwich, da equipa da Harvard-Smithsonian Center de Astrofísica em Cambridge.
Segundo um artigo a publicar na edição de quinta-feira na Astrophysical Journal Letters, este buraco negro pertence à classe de objectos formados durante a morte de estrelas massivas e que são 10 vezes maiores que o Sol. O objecto está situado na galáxia anã IC10, a 1,8 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Cassiopéia.
Os buracos negros absorvem toda a matéria e luz que neles penetrem e não podem ser visto directamente, por isso os cientistas só os detectam através dos efeitos da gravitação noutros objectos ou pela radiação que emitem. Este buraco negro vem substituir o recorde atingido por outro objecto idêntico, encontrado há duas semanas, mas que era apenas 16 vezes maior que o Sol, localizado na galáxia M33.
in, Ciência Hoje, Revista Digital
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=24237
Segundo um artigo a publicar na edição de quinta-feira na Astrophysical Journal Letters, este buraco negro pertence à classe de objectos formados durante a morte de estrelas massivas e que são 10 vezes maiores que o Sol. O objecto está situado na galáxia anã IC10, a 1,8 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Cassiopéia.
Os buracos negros absorvem toda a matéria e luz que neles penetrem e não podem ser visto directamente, por isso os cientistas só os detectam através dos efeitos da gravitação noutros objectos ou pela radiação que emitem. Este buraco negro vem substituir o recorde atingido por outro objecto idêntico, encontrado há duas semanas, mas que era apenas 16 vezes maior que o Sol, localizado na galáxia M33.
in, Ciência Hoje, Revista Digital
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=24237
Into Great Silence
Para quem quiser conhecer a vida de um mosteiro, dia a dia, hora a hora, minuto a minuto:
http://br.youtube.com/watch?v=sgNj2Sf_mgo
http://br.youtube.com/watch?v=sgNj2Sf_mgo
03 novembro 2007
Imagens do Hubble
Tudo isto é Fado...
A LIBERDADE E O DESTINO
NÃO CONSIGO CRER de outra maneira: a serenidade e a lucidez, além de raras e preciosas de per si, dificilmente as encontremos de mãos dadas no mesmo sujeito.
NÃO CONSIGO CRER de outra maneira: a serenidade e a lucidez, além de raras e preciosas de per si, dificilmente as encontremos de mãos dadas no mesmo sujeito.
Todavia – privilégio meu – penso ter contemplado de perto esta raridade e retirei daí a convicção de que as pessoas serenas e lúcidas descobriram o segredo de fazer coincidir a liberdade com o destino. São muito poucas, essas pessoas!
Em contrapartida, abundam, para mal dos seus e dos nossos pecados, aquelas que nem lampejos de lucidez produzem, que nem vestígios de serenidade nos deixam vislumbrar, sempre infelizes e sempre lamentosas. Dê-se de barato que a algumas o destino parece apostado em fazer-lhes a vida negra, mas como regra, o que se nota sem sombra de dúvida é que é o infeliz que funda o seu próprio inferno, mantendo-o continuamente activo e permanentemente doloroso.
Paradoxalmente, se é que há paradoxo nisto, conheci gente que, apesar de a fortuna lhe sorrir e os fados se manterem invariavelmente favoráveis, sempre a lamúria jorrava pronta e abundante e a máscara sombria da infelicidade fazia ignorar o rosto que a natureza cuidara em dar-lhe.
Nestes, e também naqueles que conquanto não se queixassem do destino tinham igualmente um divórcio litigioso e evidente com a serenidade e uma incapacidade insanável de conquistar a lucidez, vi ou quis ver que a constante das suas vidas era invocarem a todo o momento a liberdade, que todavia desconheciam, assim se iludindo, deixando passar a vida sem terem mão no destino. A muitos de todos estes ouvi eu amiúde falar de livre-arbítrio, conceito sacerdotalmente demasiado abusado por quem da missa não sabe sequer o ámen…
Livre-arbítrio! E se, para além do sim e do não – ou do zero e do um, tratando-se de cibernética – pouco mais ficar à disposição do desejo que não conseguiu ser vontade?
Para iludir isto, há quem se ufane do talvez, mas tenho para comigo que isso do talvez é falta de coragem para dizer não ou timidez para pronunciar o sim. Esta timidez (ou cobardia) remete-nos de novo para o busílis, sem que nos alheemos que os portugueses, usando a cernelha ou a bolina, fogem ao regulamento com o proverbial «nim», característica muito nossa, que leva àquela anedota que diz que todos os computadores têm memória por virtude de não terem sido inventados por portugueses; se o tivessem sido, não teriam memória, mas apenas uma vaga ideia. É o vamos andando, pouco mais ou menos.
É o esperar que o capataz decida e o tempo faça o que o vento sopra. Ir à bruxa, esperar por um milagre, jogar no euromilhões. Tranquilamente, como se todo o tempo fosse de cesta; sem qualquer lucidez, porque a noite é certa; sem serenidade, porque a ideia é vaga; sem liberdade, porque o fato aperta.
Abdul Cadre
02 novembro 2007
01 novembro 2007
"Luar"
Singela donzela,
tomai nestas rosas
o suave cálice
deste meu amor
Brotando do fundo
da raíz da alma,
como néctar híbrido
de paixão e dor
E que a cor e o aroma
que lhe dão alento,
não feneçam nunca
no tempo ou idade
Sejam sentimento,
perene momento
duma eternidade
Eduardo P.
tomai nestas rosas
o suave cálice
deste meu amor
Brotando do fundo
da raíz da alma,
como néctar híbrido
de paixão e dor
E que a cor e o aroma
que lhe dão alento,
não feneçam nunca
no tempo ou idade
Sejam sentimento,
perene momento
duma eternidade
Eduardo P.
Música Curda
Lindo....Não sei porquê, mas estou muito sensibilizado com a nação Curda de 26 milhões, dividida por quatro países, gosto muito da música deles.
http://www.youtube.com/watch?v=xhQOFHZ7dOo
...PAZ
(enviado pelo amigo eduardo esp. santo)
http://www.youtube.com/watch?v=xhQOFHZ7dOo
...PAZ
(enviado pelo amigo eduardo esp. santo)
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